sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Sexta feira...



PUREZA: Ação do mandato participativo do Vereador Fabiano Silva
Foi realizada pela segunda vez, a Ação entre Amigos em homenagem aos pais. A programação começou com um torneio de futebol no qual o campeão foi a equipe da UNIÃO, lavando pra casa R$ 200,00 com o primeiro lugar; uma grade de cerveja para o segundo lugar, a equipe do Silveira.
Foi realizado vários sorteios durante toda programação. Ventilador, bicicleta, aspirador de pó, meio salário mínimo, celular. Carteira de habilitação e exames de vista completo, mais óculos também fez parte da Ação. Os bilhetes foram trocado por alimento não perecível e foram feita cesta básica e entregues as famílias carentes de Pureza. 
Gravação de caixa-preta não era de voo de Eduardo Campos, diz FAB
A investigação sobre as causas do acidente que matou o candidato a presidente Eduardo Campos e mais seis pessoas está prejudicada. Nesta sexta-feira (15), a Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou nota afirmando que a gravação que estava na caixa-preta do jato que transportava o candidato e sua equipe não correspondia ao voo entre o Rio de Janeiro e Santos. O caso segue sob investigação.

De acordo com a FAB, os dados do gravador de voz da aeronave PR-AFA foram extraídos e analisados por quatro técnicos do Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo (Labdata) do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), que verificou o conteúdo do áudio.

Ao todo, as duas horas de áudio encontrados, que correspondem à capacidade máxima de gravação do equipamento, não correspondem ao voo realizado no dia 13 de agosto, quando morreu o candidato.
Fonte: TN

CUT nacional anuncia apoio a Robinson Faria e Fátima Bezerra no RN

Robinson Faria continua luta para conseguir apoios para disputa eleitoral


Em visita a Natal, o presidente da Central Única de Trabalhadores (CUT) Vagner Freitas anunciou que no Rio Grande do Norte o apoio será as candidaturas de Robinson Faria (PSD) ao Governo e Fátima Bezerra (PT) ao Senado.

De acordo com o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, as candidaturas de Robinson e Fátima representam os ideais de defesa dos trabalhadores. Durante a reunião, Vagner defendeu que seja criada no Governo de Robinson uma mesa permanente de negociação com os trabalhadores do Rio Grande do Norte, ideia aceita pelo candidato.

“O diálogo é a nossa principal bandeira porque acreditamos que essa seja a base para uma boa administração. Se ouvirmos os trabalhadores, os servidores não iremos errar. E nos comprometemos a estarmos sempre dialogando para a construção de um governo melhor para todos”, afirma Robinson.

O presidente estadual da CUT, José Rodrigues também participou da reunião e reafirmou o apoio a Robinson e Fátima. Eles receberam o Programa de Governo das mãos do candidato Robinson Faria.

O deputado estadual Fernando Mineiro (PT) e o presidente estadual do PT, Eraldo Paiva também participaram da reunião. Fonte: JH

Ex-juiz eleitoral denuncia e crava: “Compra de votos está rasgada, aberta e tabelada”

Herval Sampaio cobra mudança na postura do eleitor e reclama da reeleição e da prestação de contas

Ciro Marques
Repórter de Política
“O voto é uma mercadoria que a gente compra”; “os mandatos são comprados”; “a prestação de contas é, totalmente, fictícia”; “é quase impossível um candidato a reeleição não cometer crime”. É bem provável que os leitores d’O Jornal de Hoje já tenham ouvido frases como essa em rodas de amigos ou discussões políticas informais. É difícil, porém, imaginar que um magistrado, que tem a experiência de ter sido juiz eleitoral e comandando duas eleições na segunda maior cidade do Estado. Contudo, foi exatamente isso que afirmou o juiz Herval Sampaio em entrevista concedida esta semana a rádio 96 FM, que lançará um livro no final deste mês sobre as decisões proferidas em Mossoró e que confirmam parte dessas declarações feitas.
Herval Sampaio entrou para a história de Mossoró por ter cassado, numa mesma eleição, as duas principais candidatas: Larissa Rosado (PSB) e Cláudia Regina (DEM). Esta, ressalta-se, retirada da Prefeitura pela força de 12 cassações (a maioria proferida por Herval).
“Não penso que em Mossoró acontece mais (irregularidade). Penso que acontece na maioria esmagadora das cidades. Agora, o que eu acho que acontece em Mossoró? Algumas coisas foram feitas, com todo respeito, às escancaras, sem nenhuma cerimônia. Muitas vezes o político faz, com todo respeito, não quero generalizar, de modo dissimulado. De fingir. Ele fingi que está fazendo algo legal e, na realidade, ele está, de alguma forma, abusando do poder. Alguns fatos que eu registro infelizmente, foram feitos sem nenhuma cerimônia”, afirmou Herval Sampaio, em uma das polêmicas frases da entrevista.
Segundo ele, pela experiência adquirida na Justiça Eleitoral, é possível dizer que a arrecadação das campanhas já manteve de maneira ilícita. “O mandato é comprado em todos os termos, inclusive, arregimentado nas bases, ao ponto de eu ser indagado agora, por um cidadão, que chegou para mim e se disse impressionado que ‘sou funcionário público e me disseram que vereador tal recebe de deputado a partir de tanto, deputado federal é outro valor, senador é outro, governador é outro’. E querendo saber se eu arrumo alguns votos onde eu estou para também vender. E é assim. O negócio está, me desculpe a expressão, rasgado, aberto. O voto é uma mercadoria que a gente compra”, garantiu.

João Henrique, 20 anos: o sucessor político, e de sangue, de Eduardo Campos

Segundo dos cinco filhos de Eduardo Campos é estudante de engenharia na Federal de Pernambuco e militante do PSB


As campanhas políticas de Eduardo Campos mostraram, de forma recorrente, registros fotográficos que o colocavam lado a lado com sua versão mais jovem – e mais fiel. Os olhos claros e o sorriso largo ainda estão lá, no rosto de João Henrique Campos, segundo de seus cinco filhos com a economista Renata de Andrade Lima Campos.

Aos 20 anos, João Henrique já possui uma história na política e é considerado sucessor natural do pai. Na última quinta-feira (14), um dos primos de Eduardo Campos, Joaquim Pinheiro, disse a jornalistas que estavam em frente à casa da família, no Recife, que João Henrique reforçou o desejo pela manutenção do legado político do pai: ”Perdi um pai e um líder, mas tem de se dar um jeito para que a bandeira dele não caia, porque os ideais dele são o futuro do Brasil.”

Filiado ao PSB, que tinha o pai como presidente nacional, o jovem se orgulha de ter “participado de todos os grandes movimentos conduzidos pelo partido, com destaque para as vitoriosas campanhas do ex-governador Eduardo Campos”, conforme escreveu em comunicado que declinava o convite para candidatura à Juventude do PSB. Como exemplos de seu engajamento, ele cita as eleições de 2006 e 2010, quando o pai concorria para governador e João Henrique tinha apenas 12 e 16 anos, respectivamente; e a campanha do prefeito Geraldo Julio, em 2012, quando João tinha 18 anos.

Descrito por pessoas que estiveram com João e o pai em agenda política como um rapaz articulado, inteligente e capaz de conversar com fluidez sobre assuntos áridos da política e da economia, João é estudante de engenharia civil na Universidade Federal de Pernambuco, onde também cursam a graduação seus irmãos Pedro (engenharia civil) e Maria Eduarda (arquitetura).

Sobre o ingresso oficial na política em idade tão precoce, ele costuma responder que prefere se dedicar aos estudo e esperar para conquistar a experiência que lhe permitiria “assumir o grande desafio que é o de defender o legado de Miguel Arraes e Eduardo Campos”.
“Só farei isso (me candidatar) quando entender que estou pronto, respeitando todos os processos democráticos de escolha. Apresentarei meus argumentos e espero ser reconhecido pelos meus méritos e não pelas minhas ligações familiares”, complementou no mesmo texto.
Avô de Campos e bisavô de João Henrique, Miguel Arraes é um líder histórico da política brasileira, oposicionista ferrenho ao regime militar e governador de Pernambuco por três mandatos.

Com obstáculos à frente, Marina Silva recebe sinais de lideranças do PSB

Vice na chapa de Eduardo, fundadora da Rede tem o apoio de aliados para assumir a candidatura ao Planalto.


Apesar de, em nota oficial, o PSB afirmar que só tomará a decisão sobre a sucessão na chapa presidencial após o enterro de Eduardo Campos, aliados da legenda e o advogado Antonio Campos reforçam a pressão para que a atual vice, Marina Silva, seja escolhida como a candidata oficial da coligação ao Palácio do Planalto, embora saibam que, para isso, ela precise superar uma série de dificuldades e empecilhos com o PSB e os aliados.

Depois de conversar reservadamente com lideranças partidárias, Antonio Campos, irmão de Eduardo, resolveu mandar uma carta à direção partidária. “Marina vai agregar valor à chapa presidencial e ao debate no Brasil. Se meu irmão chamou Marina para ser sua vice, com essa atitude ele externou sua vontade”, disse Tonca, como é conhecido. “Eduardo morreu na busca de um caminho para melhorar a nação. Marina Silva tem essa capacidade de empunhar uma luta que debata os caminhos do Brasil e crie caminhos para melhorar este país”.

A cúpula do PSB reuniu-se ontem em São Paulo. O novo presidente da legenda, Roberto Amaral, afirmou que caberá a ele decidir quando o processo sucessório será feito. Em nota, Amaral afirmou que “o Partido Socialista Brasileiro (PSB) está de luto pela trágica morte de seu presidente nacional, Eduardo Henrique Accioly Campos, ocorrida em 13 de agosto de 2014. Recolhe-se, neste momento, irmanado com os sentimentos dos seus militantes e da sociedade brasileira, cuidando tão somente das homenagens devidas ao líder que partiu. A direção do PSB tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral”.

Amaral, contudo, é visto com desconfiança por setores da Rede Sustentabilidade, que enxergam nele alguém perigosamente próximo do PT. Em um passado recente, ele criticou o partido que Marina tentava criar e nunca escondeu um desejo de que a aliança com Dilma Rousseff fosse mantida, mesma opinião que levou à saída dos irmãos Ciro e Cid Gomes do PSB. Ontem, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou falar por duas vezes com Amaral, sem sucesso.

Na sede do instituto que leva seu nome, Lula confirmou que também pretende falar com Marina. Mas a intenção seria, apenas, expressar o pesar pela tragédia atual. “Obviamente que mudou a conjuntura política e eu não sei qual o tamanho do impacto. Não vamos tentar antecipar os fatos. Vamos esperar enterrar o companheiro Eduardo e os companheiros que estavam com ele e aí depois nós voltamos a falar de política”, disse o ex-presidente. Fonte: JH


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