quarta-feira, 11 de março de 2015

ATENÇÃO!!!! ATENÇÃO!!!



PERIGOSO...
 ALUNOS NAS CALÇADAS E CANTEIROS
Algumas escolas da rede estadual e municipal de ensino insistem em deixar seus portões fechados para os alunos que chegam para as aulas. Se ouve falar que as escolas devem ser abertas nos finais de semana para atividades lúdicas, esportivas e recreativas, ora, se durante a semana os alunos ficam de fora até o toque da cigarra, como abrirão os portões finais de semana!!!
Veja o que os internautas comentam sobre a situação. Aliás, concordo com todos dois. Lembrando que as instituições de ensino têm amplo espaço interno para os alunos melhor se acomodarem antes do início das aulas.
Seria o caso do Ministério Público intervir, recomendando as direções, para tal fato deixe de acontecer?
Juninho Almeida: até hoje eu tenho essa dúvida pra quê fecha o portão, só vai pra escola quem quer estudar.
Patrício Ramos: Isso mesmo nobre Iran Costa! Evita até mesmo acidentes de trânsito, pois, os alunos ficam desprotegidos nas calçadas e canteiros aguardando a abertura dos portões. Nos dias de chuva aí complica. Concordo que os porteiros devam abrir os portões com antecedência para evitar esses dissabores.
REUNIÃO TEVE SALDO POSITIVO
Reunião acontecida ontem no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, entre representantes de Maxaranguape e, em particular da praia de Maracajaú com Oficiais da Corporação, foi considerada produtiva. Além da Prefeita Maria Ivoneide, que se comprometeu instalar câmeras de segurança e locar um buggy para o policiamento do Município, o empresário Luiz Eduardo fez doação de aparelho smarthone para Tenente Santos, comandante do Pelotão em Maxaranguape.
 Empresário Luiz Eduardo em audiência com o Governador Robson Faria semana passada, reivindicou uma viatura 4 x 4 e mais policiamento para fazer funcionar Posto Policial de Maracajaú 24 horas.
Ainda participou da reunião dessa terça feira alguns vereadores, comerciantes e empresários da comunidade de Maracajaú.
Em entrevista ontem, por telefone, concedida ao programa Conversando com Maracajaú, da Litoral FM 87, Maracajaú, Luiz Eduardo falou que se empenhará junto ao Governo para buscar soluções e resolver o problema da insegurança na comunidade bem como, a questão do rodízio do passeio ao Parracho realizado pelos pescadores operadores do turismo.   

Ex-diretor relata encontros com Henrique Alves na Petrobras e na casa de Renan
 Ex-presidente da Câmara teria, segundo a PGR, demonstrado conduta meramente política e não “ilícita”
Dois encontros com o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o apoio a continuidade deste na estatal foi o que motivou a citação do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, em depoimento prestado pelo delator durante a investigação do “Petrolão”. Foi isso que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, relatou no pedido de arquivamento da investigação contra Henrique, aprovado na semana passada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
E por que houve o pedido de arquivamento mesmo tendo havido tais encontros e a formalização do apoio? Porque, no entendimento do procurador, não há como se imputar qualquer conduta que não tenha sido, meramente, política ou circunstancial de Henrique com relação ao envolvimento com os denunciados do Petrolão. Pelo menos, até o momento, não.
“Como se vê, na primeira narrativa (Paulo Roberto) trouxe conhecimento sobre dois encontros com o parlamentar em que, do que se extrai, estava no exercício das suas funções políticas, sem que dali se possa extrair nenhuma conduta supostamente ilícita. Na segunda, cita unicamente que o parlamentar estaria numa reunião (precedida e sucedida de muitos outros eventos dos quais não participa casa do senador Renan Calheiros) onde teria havido uma consolidação do apoio político ao nome de Paulo Roberto Costa para continuar em seu cargo junto à Petrobras. Igualmente aqui não há, minimamente (e de forma diversa do que se tem em relação aos parlamentares Renan Calheiros e Romero Jucá), dados acerca de conduta que possa ser tida como suspeita ou indiciária de crime de parte Henrique”, relatou Rodrigo Janot.
Esse primeiro encontro entre Henrique e Paulo Roberto Costa, conforme o ex-diretor afirmou, teria ocorrido entre 2010 e 2011, quando Henrique foi até a sede própria da Petrobras no Rio de Janeiro, para tratar da construção de uma unidade de calcificação de coque verde de petróleo em São Bernardo do Campo, São Paulo. O outro encontro foi para cobrar o andamento da ação, mas como a Petrobras sinalizou que não havia interesse nisso, Henrique não teria o procurado. Fonte: JH
Saques já somam R$ 367,5 milhões
Ricardo AraújoRepórterO Governo do Estado ampliou o volume sacado do Fundo Financeiro Unificado para garantir o pagamento da folha de pagamento de fevereiro aos  aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais (Ipern). No início deste mês, a Secretaria de Estado de Planejamento e Finanças (Seplan), informou que R$ 35 milhões haviam sido consumidos do Fundo, mas não havia calculado o acréscimo de 13,01% aos vencimentos dos profissionais da Educação. Fonte: TN

Após vaias, Dilma afirma que crise é conjuntural

São Paulo (AE) - A presidente Dilma Rousseff foi insistentemente vaiada durante um curto período de tempo em que visitou os estandes do 21º Salão Internacional da Construção. Ainda fechado ao público geral, o evento, que ocorre no pavilhão de exposições do Anhembi, era ocupado somente por empresários e funcionários do segmento de construção civil, na manhã de ontem.

A presidente chegou ao local de helicóptero, mas adentrou o pavilhão de carro. Os corredores da exposição foram isolados pela segurança com fitas que garantiam distância entre a comitiva presidencial e os demais presentes. Entre os acompanhantes de Dilma estavam o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o Secretario de Comunicação Social da Presidência, ministro Thomas Traumann, e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

Diante da reação do público, que gritou palavras de ordem como “fora Dilma”, a presidente percorreu apenas uma pequena parte da exposição e, mostrando desconforto, voltou ao carro. Dilma foi conduzida ao auditório Elis Regina onde participou da solenidade oficial de abertura do 21º Salão Internacional da Construção. Com capacidade para 799 pessoas, o local não tinha metade da lotação.

Ao iniciar seu discurso, depois da fala do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Coven, anfitrião do evento, Dilma disse que reconhecia o momento difícil pelo qual passa a economia brasileira e os impactos sobre o setor. “Tenho trabalhado para superarmos a desaceleração pela qual passa a construção civil”. A presidente acrescentou que estão tomando importantes e necessárias medidas de correção, mas ressaltou em mais de um momento, que a crise é conjuntural. “Os fundamentos são sólidos”, disse, estimando que até o final do ano, resultados positivos deverão aparecer na economia do País.

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