PERIGOSO...
ALUNOS
NAS CALÇADAS E CANTEIROS
Algumas escolas da rede estadual e municipal de ensino
insistem em deixar seus portões fechados para os alunos que chegam para as
aulas. Se ouve falar que as escolas devem ser abertas nos finais de semana para
atividades lúdicas, esportivas e recreativas, ora, se durante a semana os
alunos ficam de fora até o toque da cigarra, como abrirão os portões finais de
semana!!!
Veja o que os internautas comentam sobre a situação. Aliás,
concordo com todos dois. Lembrando que as instituições de ensino têm amplo
espaço interno para os alunos melhor se acomodarem antes do início das aulas.
Seria o caso do Ministério Público intervir,
recomendando as direções, para tal fato deixe de acontecer?
Juninho
Almeida: até hoje eu tenho essa dúvida pra quê fecha o portão,
só vai pra escola quem quer estudar.
Patrício
Ramos: Isso mesmo nobre Iran Costa! Evita até mesmo acidentes
de trânsito, pois, os alunos ficam desprotegidos nas calçadas e canteiros
aguardando a abertura dos portões. Nos dias de chuva aí complica. Concordo que
os porteiros devam abrir os portões com antecedência para evitar esses
dissabores.
REUNIÃO
TEVE SALDO POSITIVO
Reunião acontecida ontem no Quartel do Comando Geral da
Polícia Militar, entre representantes de Maxaranguape e, em particular da praia
de Maracajaú com Oficiais da Corporação, foi considerada produtiva. Além da
Prefeita Maria Ivoneide, que se comprometeu instalar câmeras de segurança e
locar um buggy para o policiamento do Município, o empresário Luiz Eduardo fez
doação de aparelho smarthone para Tenente Santos, comandante do Pelotão em
Maxaranguape.
Empresário Luiz Eduardo em audiência com o Governador
Robson Faria semana passada, reivindicou uma viatura 4 x 4 e mais policiamento
para fazer funcionar Posto Policial de Maracajaú 24 horas.
Ainda participou da reunião dessa terça feira alguns
vereadores, comerciantes e empresários da comunidade de Maracajaú.
Em entrevista ontem, por telefone, concedida ao
programa Conversando com Maracajaú, da Litoral FM 87, Maracajaú, Luiz
Eduardo falou que se empenhará junto ao Governo para buscar soluções e resolver
o problema da insegurança na comunidade bem como, a questão do rodízio do
passeio ao Parracho realizado pelos pescadores operadores do turismo.
Ex-diretor
relata encontros com Henrique Alves na Petrobras e na casa de Renan
Ex-presidente da Câmara teria, segundo a PGR, demonstrado conduta
meramente política e não “ilícita”
Dois encontros com o ex-diretor da
Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o apoio a continuidade deste na estatal foi o
que motivou a citação do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique
Eduardo Alves, do PMDB, em depoimento prestado pelo delator durante a
investigação do “Petrolão”. Foi isso que o procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, relatou no pedido de arquivamento da investigação contra
Henrique, aprovado na semana passada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), Teori Zavascki.
E
por que houve o pedido de arquivamento mesmo tendo havido tais encontros e a
formalização do apoio? Porque, no entendimento do procurador, não há como se
imputar qualquer conduta que não tenha sido, meramente, política ou
circunstancial de Henrique com relação ao envolvimento com os denunciados do
Petrolão. Pelo menos, até o momento, não.
“Como
se vê, na primeira narrativa (Paulo Roberto) trouxe conhecimento sobre dois
encontros com o parlamentar em que, do que se extrai, estava no exercício das
suas funções políticas, sem que dali se possa extrair nenhuma conduta
supostamente ilícita. Na segunda, cita unicamente que o parlamentar estaria
numa reunião (precedida e sucedida de muitos outros eventos dos quais não
participa casa do senador Renan Calheiros) onde teria havido uma consolidação
do apoio político ao nome de Paulo Roberto Costa para continuar em seu cargo
junto à Petrobras. Igualmente aqui não há, minimamente (e de forma diversa do
que se tem em relação aos parlamentares Renan Calheiros e Romero Jucá), dados
acerca de conduta que possa ser tida como suspeita ou indiciária de crime de
parte Henrique”, relatou Rodrigo Janot.
Esse
primeiro encontro entre Henrique e Paulo Roberto Costa, conforme o ex-diretor
afirmou, teria ocorrido entre 2010 e 2011, quando Henrique foi até a sede
própria da Petrobras no Rio de Janeiro, para tratar da construção de uma
unidade de calcificação de coque verde de petróleo em São Bernardo do Campo,
São Paulo. O outro encontro foi para cobrar o andamento da ação, mas como a
Petrobras sinalizou que não havia interesse nisso, Henrique não teria o
procurado. Fonte: JH
Saques já somam R$ 367,5 milhões
Ricardo AraújoRepórterO Governo do Estado
ampliou o volume sacado do Fundo Financeiro Unificado para garantir o pagamento
da folha de pagamento de fevereiro aos aposentados e pensionistas do
Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais (Ipern). No início deste mês,
a Secretaria de Estado de Planejamento e Finanças (Seplan), informou que R$ 35
milhões haviam sido consumidos do Fundo, mas não havia calculado o acréscimo de
13,01% aos vencimentos dos profissionais da Educação. Fonte: TN
Após vaias, Dilma afirma que crise é conjuntural
São Paulo (AE) - A presidente Dilma Rousseff foi insistentemente vaiada durante um curto período de tempo em que visitou os estandes do 21º Salão Internacional da Construção. Ainda fechado ao público geral, o evento, que ocorre no pavilhão de exposições do Anhembi, era ocupado somente por empresários e funcionários do segmento de construção civil, na manhã de ontem.
A presidente chegou ao
local de helicóptero, mas adentrou o pavilhão de carro. Os corredores da
exposição foram isolados pela segurança com fitas que garantiam distância entre
a comitiva presidencial e os demais presentes. Entre os acompanhantes de Dilma
estavam o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o Secretario de Comunicação
Social da Presidência, ministro Thomas Traumann, e o prefeito de São Paulo,
Fernando Haddad.
Diante da reação do público, que gritou palavras de ordem como “fora Dilma”, a presidente percorreu apenas uma pequena parte da exposição e, mostrando desconforto, voltou ao carro. Dilma foi conduzida ao auditório Elis Regina onde participou da solenidade oficial de abertura do 21º Salão Internacional da Construção. Com capacidade para 799 pessoas, o local não tinha metade da lotação.
Ao iniciar seu discurso, depois da fala do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Coven, anfitrião do evento, Dilma disse que reconhecia o momento difícil pelo qual passa a economia brasileira e os impactos sobre o setor. “Tenho trabalhado para superarmos a desaceleração pela qual passa a construção civil”. A presidente acrescentou que estão tomando importantes e necessárias medidas de correção, mas ressaltou em mais de um momento, que a crise é conjuntural. “Os fundamentos são sólidos”, disse, estimando que até o final do ano, resultados positivos deverão aparecer na economia do País.
Diante da reação do público, que gritou palavras de ordem como “fora Dilma”, a presidente percorreu apenas uma pequena parte da exposição e, mostrando desconforto, voltou ao carro. Dilma foi conduzida ao auditório Elis Regina onde participou da solenidade oficial de abertura do 21º Salão Internacional da Construção. Com capacidade para 799 pessoas, o local não tinha metade da lotação.
Ao iniciar seu discurso, depois da fala do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Coven, anfitrião do evento, Dilma disse que reconhecia o momento difícil pelo qual passa a economia brasileira e os impactos sobre o setor. “Tenho trabalhado para superarmos a desaceleração pela qual passa a construção civil”. A presidente acrescentou que estão tomando importantes e necessárias medidas de correção, mas ressaltou em mais de um momento, que a crise é conjuntural. “Os fundamentos são sólidos”, disse, estimando que até o final do ano, resultados positivos deverão aparecer na economia do País.
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