Opção para o turismo...
RIO
MAXARANGUAPE, PRONTO PARA TURISMO DE AVENTURA
Essas fotografias mostram um dos trecho
do Rio Maxaranguape, ainda no município de Pureza.
Local de água cristalina, temperatura amena e
corrente, vem recebendo visitantes de várias regiões! Tudo artesanal, natural!
Fabiano, ambulante, com sua
esposa, estão comercializando um churrasquinho, cerveja e uma pinga aos que não
levam nada!
Rio Maxaranguape, excelente para
o turismo de aventura, (caiaque) caso os Prefeitos de Pureza, Ceará Mirim e
Maxaranguape, desejem implementar esse tipo de turismo – não há melhor na
região, devem pensar conjuntamente em alternativas que visem explorar, com
sustentabilidade, esse potencial natural à disposição que espera ações para
gerar renda extra a várias famílias.
Entre a fonte de águas
cristalinas, em Pureza a Boca da Barra no Oceano Atlântico, Maxaranguape;
alguns pontos podem serem preparados, equipados e explorados com o turismo de
aventura!
São em média 30km de água
corrente que podem se transformar em opção para geração de emprego e renda!
Viva a indústria sem chaminé! Viva o turismo...

Imagem ilustrativa
A Polícia Federal em Pernambuco, com apoio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, deflagrou na manhã do domingo, 12, a Operação Passe Fácil. A ação teve como objetivo coibir esquema de fraudes no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).
Em nota, a PF informou que foi às ruas cumprir 31 ordens judiciais de condução coercitiva e busca e apreensão no Rio Grande do Norte e em outros 12 Estados da Federação (PE, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MT, PA, PI, PR e SP), além do Distrito Federal, locais onde foi possível se detectar indícios de fraudes.
A operação buscou desvendar e desarticular esquema de candidatos interessados em fraudar o certame mediante a resolução da prova por especialistas em determinado bloco de questões de prova, chamados de pilotos, que posteriormente repassavam os gabaritos aos candidatos que os contrataram, inclusive por intermédio de pontos eletrônicos.
“Os resultados ainda estão sendo computados, mas já foi possível colher depoimentos e apreensão de celulares dos investigados, sendo confirmada a participação de candidatos em fraudes em certames anteriores”, diz a nota da PF.
A deflagração buscou, assim, garantir a lisura do certame e a igualdade entre os candidatos, sendo executada com discrição para não prejudicar a tranquilidade necessária para o bom andamento das provas.
Os crimes que estão sendo investigados são estelionato (artigo 171, § 3º), uso de documento falso (artigo 304), fraudes em certames de interesse público (e 311-a), associação criminosa (Artigo 2º da lei nº 12.850/13), cujas penas ultrapassam os 25 anos de reclusão.



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