Festa do Orgulho Gay em São Paulo defende um Estado laico
Segundo a Associação do Desfile do Orgulho de LGBT's de São Paulo (Apoglbt SP), o fator religião incide de forma clara na tomada de decisões econômicas e políticas.
Com o slogan "Independente de nossa crenças, nenhuma religião é lei. Todas e todos por um Estado Laico", a 21ª edição da concorrida Parada do Orgulho Gay de São Paulo tomou as ruas da cidade neste domingo.
O tradicional e popula desfile escolhe a defesa e a garantia de um Estado laico como tema central da festa.
“Nossos principais inimigos hoje são os fundamentalistas religiosos, grupos de pessoas dentro de algumas religiões que insistem em nos condenar e retirar direitos já adquiridos", explicou Cláudia Santos Garcia, diretora da associação que promove o defile no portal da organização.
Segundo dados da Agência Pública em 2016, a bancada evangélica é uma das mais poderosas na Câmara de Deputados em Brasília. Com 197 parlamentares, o grupo é o quinto em influência no Legislativo, enquanto que apenas 23 pessoas integram a frente pelos direitos humanos.
Segundo a Associação do Desfile do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo (Apoglbt SP), o fator religião incide de forma clara na tomada de decisões econômicas e políticas no Brasil.
"É uma grave ameaça à cidadania e à democracia constitucional brasileira o fato de integrantes dos Três Poderes, em qualquer nível, atuar tendo como guia seus valores religiosos, sem observância à cidadania, à pluralidade e aos direitos humanos", afirmou a ONG em um comunicado.
O tradicional e popula desfile escolhe a defesa e a garantia de um Estado laico como tema central da festa.
“Nossos principais inimigos hoje são os fundamentalistas religiosos, grupos de pessoas dentro de algumas religiões que insistem em nos condenar e retirar direitos já adquiridos", explicou Cláudia Santos Garcia, diretora da associação que promove o defile no portal da organização.
Segundo dados da Agência Pública em 2016, a bancada evangélica é uma das mais poderosas na Câmara de Deputados em Brasília. Com 197 parlamentares, o grupo é o quinto em influência no Legislativo, enquanto que apenas 23 pessoas integram a frente pelos direitos humanos.
Segundo a Associação do Desfile do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo (Apoglbt SP), o fator religião incide de forma clara na tomada de decisões econômicas e políticas no Brasil.
"É uma grave ameaça à cidadania e à democracia constitucional brasileira o fato de integrantes dos Três Poderes, em qualquer nível, atuar tendo como guia seus valores religiosos, sem observância à cidadania, à pluralidade e aos direitos humanos", afirmou a ONG em um comunicado.
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