quinta-feira, 29 de maio de 2014

Repercutindo...



FICHA LIMPA
Presidente do STF tem feito a sua parte.
Que o ex-prefeito Amaro Saturnino é uma forte liderança em Maxaranguape isso é fato. Como diz o locutor oficial dos eventos da Prefeitura Tony, ‘uma liderança inconteste’. Porem, o atual quadro político do município, segundo uma fonte, tem inspirado cuidados e preocupações ao ex-prefeito. Chega-se a comentar por Maxaranguape que, nome de Amaro Junior poderá ser substituído pelo do próprio pai. Razões seriam várias, mas a principal seria o alto índice de rejeição ao nome do vice-prefeito de Neidinha que ainda não há sinais de aceitação. Bem, ainda falta mais de dois anos e o quadro pode perfeitamente mudar, não acha? Amaro Junior é jovem e tem amplas possibilidades de reverter quadro.

OPÇÕES
Quem anda se articulando para a eleição da nova mesa diretora da câmara municipal de Pureza é o vereador Zé da Base. Aos colegas da oposição Zé tem dito que vota em qualquer nome, mas o seu também está a disposição do grupo que pretende eleger o(a) sucessor(a) da Presidente Patrícia Brito. Circula no município ‘zum zum zum’ que a chefe do executivo vai fazer de tudo para eleger o presidente. Uma fonte com bastante trânsito no Palácio Onofre Soares revela que a derrota da Prefeita para o vereador Gerson dos Santos para eleição do diretório do PT, fez Maria ser um pouco mais política e dar atenção ao seu grupo político.    

Estado anuncia ponto facultativo

 
UMA PENA

Olha como ficaram as árvores da rua Senador Dinarte Mariz.
Repercute muito nas redes sociais crime ambiental praticado em Maracajaú. Prefeita, vereador, empresários e a própria população se mostram indignados. Problema é o seguinte: quem será responsabilizado pelo ato? Quem determinou a poda das árvores e não fiscalizou serviço? Como será à noite de festa de São João Batista sem a ornamentação natural? Quem deve responder pelo acontecido? A Prefeitura tem alguma coisa com isso? Se ficar a lição, espera-se que jamais tal crime se repita na Princesa do Litoral.

‘BLEFE’ OU SÉRIO?
De olho lááááááaáááááááá´na frente...
Possível candidatura do ex-vereador Júlio Cesar – PSD  este ano, parece não ter muita consistência. Mesmo com convite e aval do pré-candidato Róbson Faria à sucessão da governadora Rosalba Ciarline. Em que pese Ceará Mirim apresentar um nome filho da terra, articular candidatura para ganhar, parece pouco tarde. Mas, quem tem ‘bala’ para a logística pode ir as convenções para ratificar nome. Uma pergunta: Se Júlio Cesar é ligado ao gabinete do vice-governador, recebendo do gabinete, teria se afastado para vislumbrar candidatura?


Câmara aprova texto do Plano Nacional de Educação
 Brasília (AE/ABr) - A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem um plano que amplia o investimento em educação pública para, no mínimo, 10% do Produto Interno Bruto (PIB) ao longo dos próximos dez anos. Os deputados analisaram o Plano Nacional de Educação (PNE) em Plenário e estabeleceram ainda que, no quinto ano subsequente à vigência do plano, o aporte mínimo na área deverá atingir 7% do PIB. Os parlamentares aprovaram apenas o texto-base e devem analisar três emendas na semana que vem, que podem promover alterações no texto.
A principal polêmica deverá ficar por parte de um dispositivo no texto atual que quer obrigar a União a cobrir estados e municípios que não consigam atingir o repasse mínimo do Custo Aluno-Qualidade (CAQ), novo parâmetro para o financiamento da educação básica e de aplicação mínima por aluno a ser criado. O PMDB apresentou um destaque pedindo a supressão dessa obrigação. Pela redação aprovada, a União deverá ainda enviar projeto de lei estabelecendo os critérios para o cálculo do Custo-Aluno-Qualidade.

Outro dispositivo que deve sofrer tentativa de alteração é a fórmula do cálculo para as inversões mínimas estabelecidas pelo projeto. Um destaque apresentado pelo PDT e pelo PSB quer remover dessa conta programas de expansão como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Ciência sem Fronteiras, além de medidas de educação especial. O governo argumenta que essas ações representam um gasto pequeno em relação ao total.
Fonte: TN
  

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