quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A HORA É ESTA...


Pergunta que não quer calar: O que esperar da ‘reforma política’ que o Congresso Nacional está preste a votar?
São inúmeras as respostas. Uma das, por exemplo, é a que os Deputados e Senadores, em sua grande maioria, pensam apenas em se beneficiar e encontrar caminhos para reeleição; outra, criar um fundo financeiro de mais de 3 bilhões de reais para os ‘Caciques’ continuarem administrando e controlando toda grana a seu bel prazer...

Enfim, nunca o momento foi tão oportuno para sociedade brasileira se articular e fazer a sua parte na eleição 2018.
O eleitor, caso não tenha consciência de mudar verdadeiramente, os rumos para um novo tempo, ficará mais distante e complicado tão sonhada e necessária mudança.

A hora é essa para os que pensam e querem novos métodos políticos, se envolverem e debaterem os mais diversos aspectos da vida nacional e local, para que se encontre uma luz no final do túnel.  
A hora é também para, de forma conjunta e organizada, cobrar do seu representante posicionamento em favor de ações que visem melhorar a qualidade de vida de todos.
Essa melhora esperada e que todos têm direito, na saúde, segurança, educação, enfim, nas mais diversas áreas, só com EDUCAÇÃO DE QUALIDADE sociedade se enxergará bem, no futuro. Sem educação, cultura, lazer e esporte, continuar-se-á vendo este filme por muito tempo!   

Tucano contra tucano
Geraldo Alckmin tem 4% nas pesquisas.
E continua caindo.
Incapaz de melhorar seus números, ele agora tem uma nova estratégia: piorar os de João Doria.
O sonho dos tucanos é eleger Lula mais uma vez.
As pesquisas são decisivas
O candidato do PSDB em 2018 será escolhido pelas pesquisas.
Um dos fundadores do partido, Bolívar Lamounier, disse ao Valor:
“O candidato até o momento é o Alckmin. É o natural. Mas se chegarmos até abril de 2018 e as pesquisas mostrarem Doria muito mais forte que Alckmin, isso muda”.
O repórter insistiu:
“Pesquisa de intenção de voto é elemento forte para decisão?”
Ele respondeu:
“É decisivo”.
A delação adiada
A delação de Antonio Palocci só deve ser negociada por Raquel Dodge, diz Matheus Leitão.
“A avaliação de hoje na Lava Jato é que, provavelmente, não dará tempo de o Ministério Público Federal examinar se aceita ou não a proposta antes do fim do mandato de Rodrigo Janot”.
Isso é bom para Michel Temer.
Lula, o principal alvo de Antonio Palocci, vai ficar na mão de sua PGR.
Eduardo Cunha tem uma semana
Rodrigo Janot pode deixar a delação de Antonio Palocci para sua sucessora.
Ao mesmo tempo, ele avalia reabrir a de Eduardo Cunha, segundo a Folha de S. Paulo.
“Advogados do ex-deputado prometeram entregar um novo pacote de informações aos investigadores.
Cunha foi avisado de que, para que as coisas voltem a caminhar, precisa apresentar relatos inéditos até a próxima semana”.



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