Pergunta que não quer
calar: O que esperar da ‘reforma política’ que o Congresso Nacional está preste
a votar?
São inúmeras as respostas.
Uma das, por exemplo, é a que os Deputados e Senadores, em sua grande maioria, pensam
apenas em se beneficiar e encontrar caminhos para reeleição; outra, criar um
fundo financeiro de mais de 3 bilhões de reais para os ‘Caciques’ continuarem
administrando e controlando toda grana a seu bel prazer...
Enfim, nunca o momento foi
tão oportuno para sociedade brasileira se articular e fazer a sua parte na eleição
2018.
O eleitor, caso não tenha consciência
de mudar verdadeiramente, os rumos para um novo tempo, ficará mais distante e
complicado tão sonhada e necessária mudança.
A hora é essa para os que
pensam e querem novos métodos políticos, se envolverem e debaterem os mais
diversos aspectos da vida nacional e local, para que se encontre uma luz no
final do túnel.
A hora é também para, de
forma conjunta e organizada, cobrar do seu representante posicionamento em
favor de ações que visem melhorar a qualidade de vida de todos.
Essa melhora esperada e
que todos têm direito, na saúde, segurança, educação, enfim, nas mais diversas
áreas, só com EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
sociedade se enxergará bem, no futuro. Sem educação, cultura, lazer e esporte, continuar-se-á
vendo este filme por muito tempo!
Tucano contra tucano
Geraldo Alckmin tem
4% nas pesquisas.
E continua caindo.
Incapaz de melhorar
seus números, ele agora tem uma nova estratégia: piorar os de João Doria.
O sonho dos tucanos é
eleger Lula mais uma vez.
As pesquisas são decisivas
O candidato do PSDB
em 2018 será escolhido pelas pesquisas.
Um dos fundadores do
partido, Bolívar Lamounier, disse ao Valor:
“O candidato até o
momento é o Alckmin. É o natural. Mas se chegarmos até abril de 2018 e as
pesquisas mostrarem Doria muito mais forte que Alckmin, isso muda”.
O repórter insistiu:
“Pesquisa de intenção
de voto é elemento forte para decisão?”
Ele respondeu:
“É decisivo”.
A delação adiada
A delação de Antonio
Palocci só deve ser negociada por Raquel Dodge, diz Matheus Leitão.
“A avaliação de hoje
na Lava Jato é que, provavelmente, não dará tempo de o Ministério Público
Federal examinar se aceita ou não a proposta antes do fim do mandato de Rodrigo
Janot”.
Isso é bom para
Michel Temer.
Lula, o principal
alvo de Antonio Palocci, vai ficar na mão de sua PGR.
Eduardo
Cunha tem uma semana
Rodrigo Janot pode
deixar a delação de Antonio Palocci para sua sucessora.
Ao mesmo tempo, ele
avalia reabrir a de Eduardo Cunha, segundo a Folha de S. Paulo.
“Advogados do
ex-deputado prometeram entregar um novo pacote de informações aos
investigadores.
Cunha foi avisado de
que, para que as coisas voltem a caminhar, precisa apresentar relatos inéditos
até a próxima semana”.
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