segunda-feira, 3 de julho de 2017

DURMA COM ESSE BARULHO!!!

Prisão de Geddel em semana decisiva
A prisão de Geddel Vieira Lima ocorre na véspera do início da tramitação da primeira denúncia contra Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
"Os placares vão mudar de novo", disse a O Antagonista um deputado da base aliada.
Só Carminha pode soltar Geddel
No primeiro dia útil do recesso do Judiciário, a PF prendeu Geddel Vieira Lima.
Se quiser contar com o STF para ser solto, o ex-ministro terá de conseguir uma liminar da presidente da corte, Cármen Lúcia.
GEDDEL TENTOU OBSTRUIR A JUSTIÇA, DIZ MPF
A prisão preventiva de Geddel Vieira Lima é decorrente das delações dos empresários Joesley Batista e Francisco de Assis e Silva (ex-diretor jurídico da JBS) e do depoimento do doleiro Lúcio Funaro.
No pedido enviado à Justiça, o MPF acusa o ex-ministro de tentar obstruir as investigações ao tentar evitar as delações de Eduardo Cunha e do próprio Lúcio Funaro.
Foram citadas mensagens enviadas recentemente (entre os meses de maio e junho) por Geddel à esposa de Lúcio Funaro, que entregou à PF cópias dos prints feitos por aplicativo de comunicação.
Nas mensagens, o ex-ministro, identificado pelo codinome "carainho", sonda a mulher do doleiro sobre a disposição dele em se tornar um colaborador do MPF.
Para os investigadores, os novos elementos deixam claro que Geddel continua agindo para obstruir a apuração dos crimes e ainda reforçam o perfil de alguém que reitera na prática criminosa. A prisão preventiva é "medida cautelar de proteção da ordem pública e da ordem econômica contra novos crimes em série que possam ser executados pelo investigado".
Exclusivo: Antonio Palocci abre o jogo
O acordo de Antonio Palocci com a Lava Jato entrou numa fase decisiva.
Ele confessou que mais da metade dos contratos de sua empresa de consultoria eram fraudados para embutir o pagamento de propinas.
A Lava Jato sempre disse que Antonio Palocci não apresentava provas documentais de seus crimes.
O envolvimento de sua empresa consultoria resolve essa questão, porque os pagamentos das empresas e os contratos fraudados estão todos registrados.
MAIS DE 260 MILHÕES EM PROPINA A POLÍTICOS E SERVIDORES DO RIO
A Operação Ponto Final, que prendeu Jacob Barata Filho, investiga o pagamento de mais de R$ 260 milhões em propina a políticos e agentes públicos do Rio de Janeiro. O dinheiro, segundo os investigadores, era guardado em transportadoras de valores.
Barata foi preso ontem à noite ao tentar embarcar para Portugal.
O MPF identificou durante as investigações quatro núcleos básicos: o núcleo econômico, formado pelos executivos das empresas organizadas em cartel; o núcleo administrativo, composto por gestores públicos do governo do Estado, os quais solicitaram/receberam propinas; núcleo operacional, cuja principal função era promover a lavagem de dinheiro desviado; e o núcleo político, liderado por Sérgio Cabral.
Depoimentos prestados aos procuradores da Lava Jato confirmam os pagamentos de propinas nos mesmos moldes das empreiteiras, com o objetivo de garantir tarifas e contratos com o governo Cabral.
Entre 2010 e 2016, Cabral embolsou mais de R$ 122 milhões e Rogério Onofre (ex-Detro) recebeu outros R$ 44 milhões das empresas de transporte do Rio. 
A operação Ponto Final decorre das investigações das Operações Calicute e Eficiência.
PF apreendeu jóias, relógios e dólares
Confira as imagens do material apreendido de manhã pela Operação Ponto Final, que desbaratou esquema de corrupção envolvendo a cúpula do transporte coletivo do Rio e a quadrilha comandada por Sérgio Cabral.


Nenhum comentário: