Por
Júlio Rocha
“Alguém precisava fazer algo efetivo e dar uma
resposta a esse genuíno crime organizado", diz texto.
A Procuradoria-Geral de Justiça do
Ministério Público do RN, por meio da assessoria de imprensa divulgou na tarde
deste sábado, 25, documentos entregues pelo servidor Guilherme Wanderley Lopes
da Silva instantes antes de iniciar os disparos contra o Procudador-Geral de
Justiça Rinaldo Reis, o Procudador-Geral de Justiça Adjunto Jovino Pereira
Sobrinho, e o Coordenador Jurídico Wendell Beetoven Agra na manhã de ontem, que
demonstram a real intenção de matar os três promotores.
Jovino Pereira e Wendell Beetoven
continuam em recuperação no hospital, enquanto Guilherme Wanderley se
apresentou no Comando da PM onde está custodiado.
Os documentos deixaram claro que a
intenção do servidor era matar os três promotores por divergências de medidas
administrativas. Em parte dos documentos, Guilherme digitou cartas com supostos
pedidos de exoneração do PGJ e do seu adjunto em que, “pediam desculpas as
famílias que destruí (…) prática de crimes e atos de improbidade
administrativa, principalmente contra os Procuradores de Justiça e seus
assessores. Peço ainda, desculpas especiais ao assessor Guilherme Wanderley
Lopes da Silva, por fazê-lo talvez, desviar parte de seu brilhante caminho de
luz”, diz trecho do documento que seria assinado pelos promotores.
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