domingo, 26 de março de 2017

Documentos mostram que servidor premeditou atentado a promotores

Por Júlio Rocha
“Alguém precisava fazer algo efetivo e dar uma resposta a esse genuíno crime organizado", diz texto.
A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do RN, por meio da assessoria de imprensa divulgou na tarde deste sábado, 25, documentos entregues pelo servidor Guilherme Wanderley Lopes da Silva instantes antes de iniciar os disparos contra o Procudador-Geral de Justiça Rinaldo Reis, o Procudador-Geral de Justiça Adjunto Jovino Pereira Sobrinho, e o Coordenador Jurídico Wendell Beetoven Agra na manhã de ontem, que demonstram a real intenção de matar os três promotores.
Jovino Pereira e Wendell Beetoven continuam em recuperação no hospital, enquanto Guilherme Wanderley se apresentou no Comando da PM onde está custodiado.
Os documentos deixaram claro que a intenção do servidor era matar os três promotores por divergências de medidas administrativas. Em parte dos documentos, Guilherme digitou cartas com supostos pedidos de exoneração do PGJ e do seu adjunto em que, “pediam desculpas as famílias que destruí (…) prática de crimes e atos de improbidade administrativa, principalmente contra os Procuradores de Justiça e seus assessores. Peço ainda, desculpas especiais ao assessor Guilherme Wanderley Lopes da Silva, por fazê-lo talvez, desviar parte de seu brilhante caminho de luz”, diz trecho do documento que seria assinado pelos promotores.



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