segunda-feira, 21 de maio de 2018

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Eleições 2018
PSDB, PR, PP e PSB podem formar coligação com 400 mil votos na proporcional 
Partidos caminham juntos para formar coligação proporcional e, consequentemente, também definir juntos apoio a chapa majoritária. Tucanos liderariam o grupo de 4 partidos e nove deputados.
Ezequiel, Ricardo Motta e George Soares são alguns dos deputados desse grupo candidatos a reeleição

As articulações para definição de chapas proporcionais para a eleição deste ano no Rio Grande do Norte ainda tem sido uma pedra no sapato de quase todas as chapas que estão em formação. Curiosamente, os únicos partidos que não têm chapa definida, composto por PSDB, PR, PP e PSB, caminham para formar uma coligação que pode alcançar a marca de 400 mil votos no pleito eleitoral para deputado estadual, considerando apenas as votações que os candidatos à reeleição tiveram na última disputa, em 2014.
A formação desse grupo, para muitos, inclusive, vai muito além de negociações de bastidor. Publicamente, não é segredo que PSB e PSDB caminham juntos desde o início do ano, com pessebistas presentes em eventos tucanos e vice-versa. Nem a condição de pré-candidato ao Governo do vice-governador Fabio Dantas (PSB), tem atrapalhado, até porque nas últimas semanas tem sido reforçada a tese que ele pode desistir disso para disputar outro cargo, como o Senado.
As parcerias entre o PSDB e o PP e o PR também são públicas. Há duas semanas, a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), e o marido dela, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, estiveram em reunião com os tucanos Ezequiel Ferreira (presidente estadual da sigla), Gustavo Carvalho e Larissa Rosado. A pauta do encontro foi a aliança para a proporcional, assim como a reunião ocorrida entre Ezequiel e João Maia, presidente estadual do PR, alguns dias depois.
No caso do PR, inclusive, a coligação ainda é mais clara. João Maia, em entrevistas alguns dias depois, confirmou que os partidos deverão sim caminhar juntos e, aliados na proporcional, discutir quem apoiarão para o Governo do RN. “Tenho entendimento com o presidente do PSDB, o deputado Ezequiel, para ver se fazemos um esforço se PR e PSDB tomam uma decisão conjunta e convence outros partidos em cima de outros projetos. Nós vamos tentar definir a chapa majoritária conjuntamente”, afirmou João Maia.
VOTOS EM 2014

O cálculo de previsão de quase 400 mil votos se baseia na soma das votações que os deputados estaduais dessas siglas (e que são candidatos a reeleição), tiveram em 2014. Ricardo Motta, do PSB, teve 80 mil votos. No PSDB, Ezequiel Ferreira (59,4 mil), Tomba Farias (48,9 mil), Gustavo Carvalho (57,7 mil), Gustavo Fernandes (42,9 mil), José Dias (37,8 mil), Marcia Maia (36,9 mil), Raimundo Fernandes (35,3 mil) e Larissa Rosado (32,8 mil). Há, ainda, os votos de George Soares, do PR, com 38,6 mil. O PP não teve deputados eleitos no último pleito.

Eleições 2018
Styvenson revela receio de decepcionar família ao ingressar para a política
Antes algo totalmente descartado, ingresso na vida política é algo que tem deixado o capitão da PM em dúvida por conta das cobranças que recebe nas ruas, todos os dias.

Ser ou não ser político. Eis a questão. Essa é a dúvida que surgiu na vida do capitão da Polícia Militar, Styvenson Valentim (sem partido), nos últimos tempos. Mais precisamente, desde que ele ocupou a escola estadual Maria Ilka, no Bom Pastor, e mudou a vida dos estudantes, dos pais e dos professores da instituição. E tendo até as convenções partidárias para decidir se vai se lançar ou não candidato, Styvenson pondera que a cobrança pública e a resistência familiar tem sido os principais pesos na balança da decisão.
“Na verdade não é que quero ou não quero ser candidato. Em 2016 eu era convicto de não entrar mas agora muitas situações mudaram como na PM e pressão social então estou avaliando a situação. Não é fácil dizer não tantas pessoas que acreditam e confiam em mim e no trabalho que fiz até agora no meu setor público”, afirmou o capitão da PM, em contato exclusivo com o Agora RN. “Penso no meu casamento, penso na minha mãe, penso em todos que acreditam em mim por isso não é fácil ficar entre o pedido público e minha vida privada minha vida pessoal”, revelou.
Styvenson negou que fizesse o que faz hoje, a ocupação na escola, para ganhar voto ou popularidade. “Se assim fosse, estaria fazendo charme por que? Ou não será a verdade eu estar avaliando se meu sacrifício de deixar a Polícia Militar tudo que fiz, minha reputação construída até aqui com trabalho e seriedade, minha família e minha pouca paz que ainda tenho, para assumir um grande compromisso público pelo vontade popular de fazer um trabalho tão eficiente o quanto fiz até aqui? Precisa ser pensado, pesado e bem decidido porque não se trata de status, nem poder, nem tampouco dinheiro e sim de esperança e confiança de muitas pessoas”, afirmou.
Para “ilustrar” o que diz, o capitão da PM fala da última polêmica que se envolveu, ao não utilizar o cinto de segurança dentro de uma viatura da polícia. “Dizem que estava dirigindo sem estar. Tentam de todas as formas me denegri. O que eu fiz de mal para essas pessoas? Que raiva ou ódio é esse por mim? Só faço meu trabalho e ainda ajudo pessoas. Quando estava na lei seca fazendo blitz parando condutores com potencial de cometer acidente eu era criticado”, relembrou.
Apesar de toda essa indecisão e das críticas que diz sofrer, não há o que se negar que Styvenson tem sido um sucesso nas redes sociais. A página dele no Facebook tem mais de 92 mil curtidas, mais que os pré-candidatos ao Governo Fabio Dantas (PSB), Carlos Eduardo Alves (PDT) e Carlos Alberto (PSOL), além do proprio governador Robinson Faria (PSD). O vídeo do pronunciamento dele na Câmara Municipal de Natal sobre a ocupação da escola Maria Ilka tem mais de 15 mil compartilhamentos e foi visto por mais de 400 mil perfis na rede social.
E como se trata de um militar da ativa, Styvenson Valentim tem até as convenções para definir se será ou não candidato. E nem precisará ser filiado a algum partido para isso, basta ter sua candidatura homologada por alguma sigla (só precisa se filiar após a eleição). Até lá, ao que parece, a dúvida vai continuar na cabeça do PM. Fonte: Agora RN

CEARÁ-MIRIM

PRESIDENTE DA CÂMARA, RONALDO VENÂNCIO(PV) SUGERE AO EXECUTIVO CRIAÇÃO DE UM CALENDÁRIO COM OS EVENTOS ESPORTIVO E CULTURAL DO MUNICÍPIO

Criar um calendário festivo com os eventos esportivo e cultural do município de Ceará-Mirim.
A sugestão é do presidente da Câmara Municipal, vereador Ronaldo Venâncio-PV, ao Poder Executivo Municipal.
Para tanto, ele apresentou indicação durante a sessão ordinária da Casa na última quinta-feira 17 de maio.
De acordo com o parlamentar, o Executivo deverá organizar e publicar, a cada ano, um calendário festivo no qual deverá constar todos os acontecimentos dos eventos esportivo e cultural e datas comemorativas instituídas por leis ou decretos municipais, além daqueles já tradicionalmente realizados no município.
Para o presidente Ronaldo Venâncio, a criação deste calendário facilitaria a organização dos eventos e melhoraria a qualidade das competições.
Durante a sessão, também foi aprovada a seguinte indicação do vereador Ronaldo: 310/2018 solicitando visitas ostensivas dos Agentes de Endemias, bem como, a circulação de carro fumacê no distrito de Capela, com o objetivo de combater o Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue.

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