segunda-feira, 11 de setembro de 2017

SITUAÇÃO CRÍTICA...

Crime
Rio Grande do Norte já contabiliza 1.720 homicídios neste ano, diz OBVIO
Número de homicídios no estado subiu 25,6% se comparado ao mesmo período do ano em 2016, quando o estado alcançou o número de 1.369 homicídios em 10 de setembro.

Neste domingo, 10, o estado do Rio Grande do Norte contabilizou a marca de 1.720 nos 167 municípios apenas em 2017, de acordo com dados do Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO). Mais da metade das mortes, 58%, se concentram nas 12 cidades que compõem a região metropolitana de Natal.
Extremoz é a cidade que apresenta maior número de homicídios levando em consideração a proporção entre o número de habitantes e o de assassinatos, fazendo a relação entre as mortes e um grupo de 100 habitantes o município alcança o número de 168,52. Ceará-Mirim tem a taxa de 153,09, Nísia Floresta ( onde está o presídio de Alcaçuz) tem 148,34.
Natal ocupa a 11ª colocação levando em consideração a proporção. A capital do estado tem índice de 50,85 mortes para cada grupo de 100 habitantes, ficando a frente apenas de Parnamirim que tem o número de 44, 07.  Maranguape tem o índice de 117,02, Vera Cruz está com 106,79, Macaíba com 92,38 e São Gonçalo do Amarante com 83,37.

O número de homicídios no estado subiu 25,6% se comparado ao mesmo período do ano em 2016, quando o estado alcançou o número de 1.369 homicídios na data de 10 de setembro.
Operação Alcmeon
Justiça define regime a ser cumprido por ex-desembargador preso pela PF
Magistrado determinou a Francisco Barros Dias regime semelhante ao aplicado para o réu Henrique Eduardo Alves, na operação Manus, com definição de horário para visita.

O Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias, titular da 14ª Vara no Rio Grande do Norte, definiu o regime disciplinar a ser cumprido pelo preso Francisco Barros Dias, investigado na operação Alcmeon, deflagrada no dia 30 de agosto e que apura a prática dos delitos de corrupção passiva, exploração de prestígio, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O magistrado determinou um regime semelhante ao aplicado para o réu Henrique Eduardo Lyra Alves, na operação Manus, inclusive com definição de horário para visita. O descumprimento de qualquer das regras estipuladas poderá importar na aplicação de Regime Disciplinar Diferenciado ou na remoção do preso para outra unidade, estadual ou federal, neste ou em outro Estado.
Na última quarta-feira, dia 6 de setembro, foram apresentados junto a 2ª e 14ª Varas da JFRN pedidos de liberdade provisória e ambos foram negados. O Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães acolheu o parecer do Ministério Público Federal de que se mantém os pressupostos e fundamentos para manutenção da prisão preventiva, para garantia da ordem pública com o risco da volta a prática dos ilícitos, caso o investigado fosse colocado em liberdade, bem como por conveniência da instrução criminal, pois ainda existem diligências pendentes e Há indícios de interferência do investigado na produção das provas, no curso da investigação.
No Tribunal Regional Federal da 5ª Região foram protocolados dois pedidos de Habeas Corpus contra as duas decisões que decretaram a prisão preventiva do investigado. O HC 0808593-13.2017.4.05.0000, contra a decisão da 2ª Vara Federal da SJRN, foi distribuído à 3ª Turma do TRF 5, sendo Relator o Desembargador Federal Carlos Rebêlo Júnior.
Já o HC 0808603-57.2017.4.05.0000, contra a decisão da 14ª Vara Federal da SJRN, foi distribuído à 2ª Turma do TRF 5, sendo Relator o Desembargador Federal Leonardo Carvalho.
Nos dois Habeas Corpus, os Relatores requisitaram aos Juízos da 2ª e da 14ª Vara Federal da SJRN que apresentassem informações no prazo de 24 horas, sendo atendidos prontamente. As informações foram depois complementadas com cópias das duas novas decisões, da 2ª e da 14ª Vara Federal, que mantiveram a prisão preventiva do investigado Francisco Barros Dias, como garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal.
Prisão temporária
Joesley Batista e Ricardo Saud chegam a Brasília e vão ficar presos na PF
Os dois se entregaram à PF depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, aceitou o pedido de prisão temporária do procurador-geral da República.

Os executivos do grupo J&F, Joesley Batista e Ricardo Saud, que tiveram a prisão temporária decretada ontem, desembarcaram por volta das 15h30 em Brasília. Eles saíram de São Paulo em um avião da Polícia Federal por volta das 14h e foram direto para a Superintendência da Polícia Federal (SPF).
Ao chegar ao local, as duas viaturas que levavam os executivos foram recebidas com um protesto de um pequeno grupo de manifestantes que soltaram fogos de artifício. Motoristas que passavam pelo local buzinaram ao perceber os carros da PF. Os manifestantes portavam bandeiras do Brasil e cartazes com dizeres “Somos todos Sérgio Moro” e “Bem-vindo, Joesley, Papuda te espera de braços abertos”.
Joesley e Saud têm prisão decretada até a próxima sexta-feira (15) e ficarão na Superintendência da PF em celas separadas, de 9 metros quadrados cada. Eles podem ser transferidos para o Complexo Penitenciário da Papuda caso a detenção seja convertida em prisão preventiva nos próximos dias.
Os dois se entregaram à PF depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, aceitou o pedido de prisão temporária do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após a divulgação de um áudio de quatro horas de diálogo entre ambos que, de acordo com a PGR, aponta que eles omitiram informações durante o acordo de delação premiada.
As prisões temporárias dos executivos foram expedidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que acolheu o pedido feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
De acordo com Rodrigo Janot, um áudio de quatro horas de uma conversa dos executivos da J&F, que mencionavam o ex-procurador da República Marcelo Miller, aponta que eles omitiram informações da Procuradoria-Geral da República durante as negociações do acordo de delação premiada.
Nesta segunda-feira (11), agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços dos executivos, na sede da J&F em São Paulo e na casa do ex-procurador da República Marcelo Miller, no Rio de Janeiro.
DO BLOG: Final não está sendo como planejado, ou, programado por Joesley e Saud. Prisão dos dois, ao que parece, sará puxado novo fio de meada. Quem serão os próximos? Que país é esse!!!
GARANTA SUA MESA E REVIVA 
NOITE DE BOA MÚSICA!!


Nenhum comentário: