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Detido
PF prende Geddel Vieira Lima após apreensão de R$
51 milhões
Pedido de prisão preventiva foi
expedido pela 10ª Vara de Brasília e cumprido na manhã desta sexta-feira, 08;
ex-ministro cumpria prisão domiciliar.
A Polícia Federal prendeu o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB)
por decisão da 10ª Vara de Brasília, na manhã desta sexta-feira, 08. A PF
chegou ao prédio de Geddel, em Salvador, no bairro Jardim Apipema, por volta de
5h40, em dois carros, com um pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério
Público Federal.
O
ex-ministro deixou o prédio, por volta das 07 horas da manhã. Não há
informações se o ex-ministro seguirá para Brasília ou ficará em Salvador.
Em
atendimento à ordem judicial determinada a partir de pedido da Força Tarefa da
Operação Greenfield, estão sendo cumpridos, na manhã desta sexta-feira, dois
mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão. Todos os alvos ficam
em Salvador, na Bahia. Trata-se de mais uma fase da Operação Cui Bono,que apura
desvios de recursos em vice-presidências da Caixa Econômica Federal (CEF). Por
determinação judicial, os nomes e endereços dos demais alvos das medidas não
serão divulgados até a conclusão dos mandados.
A
autorização para as medidas cautelares foi dada pelo juiz federal Vallisney de
Souza Oliveira, da 10ª Vara, em Brasília. O objetivo é recolher provas da
prática de crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização
criminosa . Na petição enviada à Justiça, o Ministério Público Federal endossou
os pedidos apresentados pela Polícia Federal, argumentando que as medidas são
necessárias para evitar “a destruição de elementos de provas imprescindíveis à
elucidação dos fatos”.
A
Polícia Federal deflagrou, na terça-feira, 05, a Operação Tesouro
Perdido, com vistas a cumprir mandado de busca e apreensão emitido pela
10ª Vara Federal de Brasília. Após investigações decorrentes de dados
coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em
Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como
“bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie. Durante as buscas foi
encontrada grande quantia de dinheiro em espécie. Os valores apreendidos serão
transportados a um banco onde será contabilizado e depositado em conta
judicial.
Ao
autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que
Geddel ‘estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence,
mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em
face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores,
delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação
de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência’.
Geddel
ficou em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso
em 03 de julho e mandado para casa em 12 de julho.
Malas
A
Polícia Federal achou impressões digitais do ex-ministro Geddel Vieira Lima no
apartamento do bairro da Graça, em Salvador, onde foram encontrados incríveis R$ 51
milhões em dinheiro vivo. As impressões foram identificadas
em malas e caixas onde estavam estocadas as cédulas, informou a repórter Camila
Bomfim, da TV Globo.
A
Polícia Federal terminou na quarta-feira, 06, a contagem dos valores
apreendidos no bunker ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. Foram
apreendidos R$
51 milhões – R$ 42.643.500,00 e US$ 2.688.000,00. O dinheiro
será depositado em uma conta judicial.
Reconhecimento
Rogério é incluído em lista de parlamentares em
ascensão no Congresso Nacional
Entre os atributos que
caracterizam o protagonismo no processo legislativo, destacam-se, 'a capacidade
de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações'.
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
divulgou mais uma edição do levantamento que traz a lista dos “cabeças” e dos
parlamentares em ascensão do Congresso Nacional. O objetivo da pesquisa, que é
feita desde 1994, é apontar os principais interlocutores e definidores da agenda
do Legislativo.
Segundo
o levantamento, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) está entre os
parlamentares em ascensão no Congresso. “Nosso trabalho na Câmara sempre foi
pautado na busca pela promoção de debates e de projetos que, de alguma forma,
possam contribuir para a melhoria de vida dos brasileiros e, em especial, do
povo potiguar. Esse continuará sendo o nosso objetivo”, disse.
Entre
os atributos que caracterizam o protagonismo no processo legislativo,
destacam-se, no conceito do DIAP, “a capacidade de conduzir debates,
negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de
oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e,
principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas
e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de
decisão”.
Apenas
em 2017, Rogério Marinho foi relator da Lei Geral do Futebol e da modernização
das leis trabalhistas. Além disso, o deputado está relatando atualmente a
reformulação dos planos de saúde no país.
Nova acusação
Fachin envia para redistribuição pedido de novo
inquérito contra Temer
Ministro Edson Fachin, relator da
Lava Jato no STF, encaminhou para presidente da Corte, Cármen Lúcia, pedido de
abertura de um inquérito contra presidente.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal
Federal, encaminhou para a presidente da Corte, Cármen Lúcia, o pedido de
abertura de um novo inquérito contra o presidente Michel Temer.
Caberá
à presidente da Corte fazer a redistribuição do inquérito O ministro entendeu
que não há relação com a Lava Jato e pediu para que seja encaminhado para outro
integrante da Corte. O novo ministro terá que decidir sobre a abertura do
inquérito.
Em
manifestação enviada ao STF na semana passada, o procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, voltou a pedir a abertura de um novo inquérito contra Temer e o
ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). A necessidade de uma investigação
dos dois com relação à edição do Decreto dos Portos foi inicialmente apontada
pelo procurador em junho, quando a PGR enviou ao Tribunal a denúncia contra o
Temer por corrupção passiva.
Na
época, Janot apontou a necessidade de apurar possíveis crimes de lavagem de
dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva. Segundo a PGR, durante as
investigações relacionadas ao caso da JBS foram identificados “outros fatos
penalmente relevantes, os quais merecem ser devidamente apurados em inquérito
próprio”.
O
relator da JBS, ministro Edson Fachin, pediu no entanto que Janot se
manifestasse sobre uma eventual conexão desta investigação com um inquérito que
já tramitou no Supremo e foi arquivado em 2011.
A
investigação anterior começou a pedido da Polícia Federal em Santos sobre
suspeitas de corrupção e fraudes em licitações envolvendo o Porto. O caso subiu
para o STF para apurar possível envolvimento de Temer, então deputado federal,
mas foi arquivado pelo ministro Marco Aurélio Mello.
Ao
reiterar a necessidade da investigação, Janot pede que o novo inquérito seja
instaurado e distribuído livremente entre os ministros do Supremo. “Registre-se
que entre os fatos (analisados nos autos 3105/STF e objeto do novo inquérito)
há um lapso temporal de mais de 15 anos. Além disso, verifica-se que o contexto
fático a ser investigado é distinto, quando comparado com o do inquérito 3105,
tanto que a capitulação típica inicialmente vislumbrada difere diametralmente”,
escreveu o procurador-geral na peça enviada nesta quinta-feira ao STF. “Não há
elementos que indiquem a existência de conexão entre as investigações”, afirmou
Janot.
As
suspeitas sobre Temer em torno da edição do Decreto dos Portos surgiram a
partir de uma conversa de pouco mais de 2 minutos com Loures interceptada pela
Polícia Federal em 4 de maio. Loures, que foi assessor especial da Presidência,
estava grampeado. O deputado tentava saber sobre a assinatura do Decreto dos
Portos e Temer informou o parlamentar que iria assinar o decreto na outra
semana.
Depois
da conversa com Temer, Rocha Loures passou informações por telefone a Ricardo
Conrado Mesquita, membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira dos
Terminais Portuários e diretor da empresa Rodrimar, que opera no Porto de
Santos.
O
nome de “Ricardo” é apontado pela Procuradoria como um dos possíveis
intermediários de repasses ilícitos para Temer. Na denúncia que foi enviada ao
STF em junho, a PGR descreve os diálogos interceptados que usa para identificar
os codinomes “Ricardo”, “Celso”, “Edgar” e “Coronel” como possivelmente pessoas
que recebiam repasses para Loures e Temer.
O
presidente assinou em 10 de maio decreto para facilitar investimentos privados
nos portos. Na conversa ao telefone, o presidente indica o que é uma das
principais mudanças previstas no decreto, o aumento para 35 anos de prazos dos
contratos de arrendatários, prorrogáveis por até 70 anos. Após Loures comentar
que teve informação de que já teria sido assinado o decreto, Temer responde:
“Não. Vai ser assinado na quarta-feira à tarde. Vai ser numa solenidade até, viu?”.
Em outro trecho da conversa, o presidente diz que ‘aquela coisa dos setenta
anos lá para todo mundo parece que está acertando aquilo lá…’.
“Têm-se,
pois, elementos de prova no sentido de que o denunciado Rodrigo Loures, homem
de total confiança do também denunciado Michel Temer, não apenas mencionou
diversas pessoas que poderiam ser intermediárias de repasses financeiros
ilícitos para Temer, como também atuou para produção de ato normativo que
beneficiara justamente a sociedade empresária possivelmente ligada às figuras
de ‘Ricardo’ e ‘Celso’, no caso a Rodrimar S.A., nas pessoas de Ricardo Conrado
Mesquita, diretor, e Antônio Celso Grecco, sócio e presidente”, escreveu Janot
em junho.
Quando
veio à tona o novo pedido de abertura de inquérito, a assessoria do Palácio do
Planalto informou que o presidente não vai comentar o pedido da PGR.
Lava Jato
Janot vai pedir anulação de perdão judicial
concedido a Joesley Batista
Decisão do procurador-geral da
República pode abrir brecha para que Joesley Batista e executivos sejam
denunciados e, até, alvo de medidas cautelares pela Justiça brasileira.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai pedir a
revogação da imunidade do empresário Joesley Batista e dos demais executivos do
Grupo J&F flagrados em áudios divulgados na segunda-feira passada. Joesley
tinha obtido o perdão judicial após
assinar acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República em
abril. A decisão de Janot pode abrir brecha para que o empresário e os demais
executivos sejam alvo de medidas cautelares e até de um pedido de prisão.
Nesta
quinta-feira, 7, o procurador-geral passou o dia monitorando, a distância, odepoimento de
Joesley e dos executivos da J&F Ricardo Saud e Francisco de Assis. De
acordo com a Procuradoria, os três são suspeitos de ocultar informações no
processo de colaboração. Em gravação entregue pela própria empresa aos
investigadores no dia 31 de agosto, Joesley e Saud falam de suposta influência
do ex-procurador Marcelo Miller na negociação da delação e citam os nomes de
Janot, de outros procuradores e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Quem
esteve com Janot nos últimos dia afirma que o procurador-geral já está decidido
a revogar o benefício dado ao empresário e seus funcionários em razão da
gravação entregue pela própria empresa.
O
veredicto final sobre as consequências adotadas por Janot deve sair nesta
sexta-feira. Nesta quinta, os três executivos foram ouvidos na sede da
Procuradoria, em Brasília. Nesta sexta, Miller será ouvido no Rio.
Ao
abrir o processo de revisão da delação do Grupo J&F na segunda-feira, um
dia depois de sua equipe ter identificado a conversa, Janot anunciou que os
prazos para a realização de diligências se encerram nesta sexta-feira, 8.
Se
o perdão judicial for revogado, Joesley e os demais executivos flagrados nos
áudios poderão ser denunciados à Justiça. Desde que as conversas vieram a
público, aumentou a pressão política para que o empresário e os demais executivos
sejam presos. Nesta quinta-feira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), disse esperar uma decisão “dura” por parte da Procuradoria-Geral da
República. “Não tenho dúvida nenhuma de que, nesse caso específico, vai tomar
decisão dura como tomou em outros casos”, afirmou.
A
delação firmada entre Procuradoria e executivos da J&F prevê perda parcial
ou total dos benefícios caso seja comprovado o rompimento do acordo.
Uma
das saídas para os executivos é tentar negociar um outro benefício, mas, de acordo
com pessoas próximas, Janot não tem se mostrado disposto a dar mais uma chance
a Joesley. O procurador-geral da República tem dito que está extremamente
irritado com o empresário e seus executivos.
Revisão. O
procedimento de revisão da delação é conduzido pela subprocuradora Cláudia
Sampaio Marques. Para ouvir nesta quinta-feira os delatores, ela chamou outros
três colegas, entre eles a procuradora Maria Clara Noleto. Foi Maria Clara quem
encontrou, no domingo de manhã, a conversa suspeita em meio ao material
entregue por Joesley.
A
estratégia na Procuradoria foi de colocar procuradores que não lidaram com os
executivos da JBS no curso do processo de delação justamente para tirar os
delatores da zona de conforto. Janot acompanhou a distância os trabalhos. Há
expectativa de que o procurador-geral encaminhe sua decisão ao ministro Edson
Fachin, do Supremo Tribunal Federal, a sua decisão.
COM A PALAVRA, A J&F:
“Joesley
Batista, Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva prestaram depoimento hoje(quinta-feira,
7) na Procuradoria-Geral da República, em Brasília. Não é
possível fornecer detalhes em razão de sigilo. O empresário e os executivos
continuam à disposição para cooperar com a Justiça.”
J&F
Investimentos
# Ainda
repercuti nos meios e bastidores políticos do verde vale, fala da Secretária
Municipal de Educação de Ceará Mirim, professora Cleoneide, quando de sua
convocação à câmara municipal.
# Ainda
sobre participação da Secretária Cleoneide, fato de afirmar que empresa
ganhadora de licitação dos tabletes pertencer a familiar do prefeito Marconi
Barretto, inclusive, na presença de Representante do Ministério Público, algum
desdobramento se dará.
#
Pela política nacional, ‘novos’ fatos lamentáveis continuam surgindo. Apenas lamentáveis,
infelizmente hoje, corriqueiros. Prisões temporária, preventiva, domiciliar,
com ou sem tornozeleira, tudo isso parece, para alguns, normal. Os bons valores,
nem aí!!
# Apurações
sobre onda de corrupção e malversação dos recursos públicos(roubalheira) pela
PF; MPF; MPE: PGR e TCEs, dão conta do estado em que enfiaram o Estado
Brasileiro. Reflexo dessas operações tem chegado a Estados e Municípios da
Federação.
#
Momento de ainda destacar volta do desfile de 7 de Setembro em Ceará Mirim. Os organizadores
conseguiram articular e mobilizar Estudantes, Professores e Diretores de
escolas pública e privada, para o resgate dos ‘velhos e bons’ desfiles das
décadas de 1960/1970 e 1980. Valeu!
#
Chamou a atenção dos presentes, uma faixa conduzida por alunos da comunidade de
Ponta Mato, pedindo a construção da escola da referida comunidade. Segundo uma
fonte, os recursos estão ouvindo a conversa desde a gestão anterior. Desfile
não teve protestos. Nem do SINTE.
#
Muito pouco provável que ex-prefeito Antônio Peixoto(PR), saia candidato a
deputado estadual. Calado, ex-prefeito de São de Gonçalo do Amarante, ao que
parece, deixou Peixoto calado, pelo menos no momento sobre hipótese. Padrinho
político dos dois, ex-deputado João Maia, vem sendo pressionado preferir Calado
à Abreu, segundo uma fonte.
#
Por falar em candidatura à Estadual, surge o nome no tabuleiro político do
vereador DEMO, Jácio Praxedes. Legitimo pleito do edil. É uma opção para Ceará
Mirim. Prata de casa!
# Ainda
sem muito entusiasmo, porém, ‘que nem fogo de monturo’, pelos bastidores
políticos do verde vale e, até por Natal, circula nome como possível candidato
a deputado estadual, do ex-vereador Júlio César(PSD). Há quem diga, se não
fosse tantos compromissos anteriormente assumidos, tudo se concretizaria.
#
Em rodas de conversas se tem dito que, juntando os dois filhos da terra,
calçando sandália da humildade, Ceará Mirim elegeria um ou outro Deputado
Estadual. Um dos dois, quem sabe, poderia sair Federal. Ainda na mesma roda de
conversa, se dizia: “Momento é esse para Ceará Mirim voltar conquistar uma
cadeira ao Palácio José Augusto.
# O
clima pela câmara municipal de Ceará Mirim, não foi dos melhores essa semana. Quiproquó
entre o líder do governo Marconi Baarretto, vereador Luciano Morais e vereadora
Jumária Mota, chegou à polícia. Pelos vídeos e postagens nas redes sociais,
quase tudo foi dito. Ceará Mirim está atento. Quem não tem hábitos ou permanece
com os mesmos, nem estranha.
#
Situação dos ‘Quiosqueiros’ do Rio
Peracabu, Maxaranguape, é preocupante. Circula pelo município da Árvore do Amor
que, os Quiosqueiros serão ‘despejados’ do seu local de trabalho. São vários
pais de famílias que sustentam suas famílias do trabalho junto ao turista que
vai desfrutar daquele paraíso.
#
Ainda sobre essa situação do Rio Peracabu, há anos recepcionando turistas regionais,
nacionais e internacionais – realmente o local é fantástico, paradisíaco, bom
que os quiosqueiros se organizem e se mobilizem para buscar junto aos órgãos
competentes, IDEMA e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, umas solução para o
imbróglio. A participação da Prefeitura, intervindo em favor dos trabalhadores,
será uma ação meritória.
RESERVE A SUA CAMISA E GARANTA SUA PARTICIPAÇÃO
NO IV ENCONTRO DE EX-ALUNOS,
PROFESSORES E
FUNCIONÁRIOS DO
GINÁSIO INDUSTRIAL DE CEARÁ MIRIM
(GICM)
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