sexta-feira, 8 de setembro de 2017

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Detido
PF prende Geddel Vieira Lima após apreensão de R$ 51 milhões
Pedido de prisão preventiva foi expedido pela 10ª Vara de Brasília e cumprido na manhã desta sexta-feira, 08; ex-ministro cumpria prisão domiciliar.

A Polícia Federal prendeu o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) por decisão da 10ª Vara de Brasília, na manhã desta sexta-feira, 08. A PF chegou ao prédio de Geddel, em Salvador, no bairro Jardim Apipema, por volta de 5h40, em dois carros, com um pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público Federal.
O ex-ministro deixou o prédio, por volta das 07 horas da manhã. Não há informações se o ex-ministro seguirá para Brasília ou ficará em Salvador.
Em atendimento à ordem judicial determinada a partir de pedido da Força Tarefa da Operação Greenfield, estão sendo cumpridos, na manhã desta sexta-feira, dois mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão. Todos os alvos ficam em Salvador, na Bahia. Trata-se de mais uma fase da Operação Cui Bono,que apura desvios de recursos em vice-presidências da Caixa Econômica Federal (CEF). Por determinação judicial, os nomes e endereços dos demais alvos das medidas não serão divulgados até a conclusão dos mandados.
A autorização para as medidas cautelares foi dada pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara, em Brasília. O objetivo é recolher provas da prática de crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa . Na petição enviada à Justiça, o Ministério Público Federal endossou os pedidos apresentados pela Polícia Federal, argumentando que as medidas são necessárias para evitar “a destruição de elementos de provas imprescindíveis à elucidação dos fatos”.
A Polícia Federal deflagrou, na terça-feira, 05, a Operação Tesouro Perdido, com vistas a cumprir mandado de busca e apreensão emitido pela 10ª Vara Federal de Brasília. Após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como “bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie. Durante as buscas foi encontrada grande quantia de dinheiro em espécie. Os valores apreendidos serão transportados a um banco onde será contabilizado e depositado em conta judicial.
Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel ‘estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência’.
Geddel ficou em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso em 03 de julho e mandado para casa em 12 de julho.
Malas 
A Polícia Federal achou impressões digitais do ex-ministro Geddel Vieira Lima no apartamento do bairro da Graça, em Salvador, onde foram encontrados incríveis R$ 51 milhões em dinheiro vivo. As impressões foram identificadas em malas e caixas onde estavam estocadas as cédulas, informou a repórter Camila Bomfim, da TV Globo.
A Polícia Federal terminou na quarta-feira, 06, a contagem dos valores apreendidos no bunker ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. Foram apreendidos R$ 51 milhões – R$ 42.643.500,00 e US$ 2.688.000,00. O dinheiro será depositado em uma conta judicial.
Reconhecimento
Rogério é incluído em lista de parlamentares em ascensão no Congresso Nacional
Entre os atributos que caracterizam o protagonismo no processo legislativo, destacam-se, 'a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações'.

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) divulgou mais uma edição do levantamento que traz a lista dos “cabeças” e dos parlamentares em ascensão do Congresso Nacional. O objetivo da pesquisa, que é feita desde 1994, é apontar os principais interlocutores e definidores da agenda do Legislativo.
Segundo o levantamento, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) está entre os parlamentares em ascensão no Congresso. “Nosso trabalho na Câmara sempre foi pautado na busca pela promoção de debates e de projetos que, de alguma forma, possam contribuir para a melhoria de vida dos brasileiros e, em especial, do povo potiguar. Esse continuará sendo o nosso objetivo”, disse.
Entre os atributos que caracterizam o protagonismo no processo legislativo, destacam-se, no conceito do DIAP, “a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”.
Apenas em 2017, Rogério Marinho foi relator da Lei Geral do Futebol e da modernização das leis trabalhistas. Além disso, o deputado está relatando atualmente a reformulação dos planos de saúde no país.
Nova acusação
Fachin envia para redistribuição pedido de novo inquérito contra Temer
Ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, encaminhou para presidente da Corte, Cármen Lúcia, pedido de abertura de um inquérito contra presidente.

O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, encaminhou para a presidente da Corte, Cármen Lúcia, o pedido de abertura de um novo inquérito contra o presidente Michel Temer.
Caberá à presidente da Corte fazer a redistribuição do inquérito O ministro entendeu que não há relação com a Lava Jato e pediu para que seja encaminhado para outro integrante da Corte. O novo ministro terá que decidir sobre a abertura do inquérito.
Em manifestação enviada ao STF na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, voltou a pedir a abertura de um novo inquérito contra Temer e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). A necessidade de uma investigação dos dois com relação à edição do Decreto dos Portos foi inicialmente apontada pelo procurador em junho, quando a PGR enviou ao Tribunal a denúncia contra o Temer por corrupção passiva.
Na época, Janot apontou a necessidade de apurar possíveis crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva. Segundo a PGR, durante as investigações relacionadas ao caso da JBS foram identificados “outros fatos penalmente relevantes, os quais merecem ser devidamente apurados em inquérito próprio”.
O relator da JBS, ministro Edson Fachin, pediu no entanto que Janot se manifestasse sobre uma eventual conexão desta investigação com um inquérito que já tramitou no Supremo e foi arquivado em 2011.
A investigação anterior começou a pedido da Polícia Federal em Santos sobre suspeitas de corrupção e fraudes em licitações envolvendo o Porto. O caso subiu para o STF para apurar possível envolvimento de Temer, então deputado federal, mas foi arquivado pelo ministro Marco Aurélio Mello.
Ao reiterar a necessidade da investigação, Janot pede que o novo inquérito seja instaurado e distribuído livremente entre os ministros do Supremo. “Registre-se que entre os fatos (analisados nos autos 3105/STF e objeto do novo inquérito) há um lapso temporal de mais de 15 anos. Além disso, verifica-se que o contexto fático a ser investigado é distinto, quando comparado com o do inquérito 3105, tanto que a capitulação típica inicialmente vislumbrada difere diametralmente”, escreveu o procurador-geral na peça enviada nesta quinta-feira ao STF. “Não há elementos que indiquem a existência de conexão entre as investigações”, afirmou Janot.
As suspeitas sobre Temer em torno da edição do Decreto dos Portos surgiram a partir de uma conversa de pouco mais de 2 minutos com Loures interceptada pela Polícia Federal em 4 de maio. Loures, que foi assessor especial da Presidência, estava grampeado. O deputado tentava saber sobre a assinatura do Decreto dos Portos e Temer informou o parlamentar que iria assinar o decreto na outra semana.
Depois da conversa com Temer, Rocha Loures passou informações por telefone a Ricardo Conrado Mesquita, membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira dos Terminais Portuários e diretor da empresa Rodrimar, que opera no Porto de Santos.
O nome de “Ricardo” é apontado pela Procuradoria como um dos possíveis intermediários de repasses ilícitos para Temer. Na denúncia que foi enviada ao STF em junho, a PGR descreve os diálogos interceptados que usa para identificar os codinomes “Ricardo”, “Celso”, “Edgar” e “Coronel” como possivelmente pessoas que recebiam repasses para Loures e Temer.
O presidente assinou em 10 de maio decreto para facilitar investimentos privados nos portos. Na conversa ao telefone, o presidente indica o que é uma das principais mudanças previstas no decreto, o aumento para 35 anos de prazos dos contratos de arrendatários, prorrogáveis por até 70 anos. Após Loures comentar que teve informação de que já teria sido assinado o decreto, Temer responde: “Não. Vai ser assinado na quarta-feira à tarde. Vai ser numa solenidade até, viu?”. Em outro trecho da conversa, o presidente diz que ‘aquela coisa dos setenta anos lá para todo mundo parece que está acertando aquilo lá…’.
“Têm-se, pois, elementos de prova no sentido de que o denunciado Rodrigo Loures, homem de total confiança do também denunciado Michel Temer, não apenas mencionou diversas pessoas que poderiam ser intermediárias de repasses financeiros ilícitos para Temer, como também atuou para produção de ato normativo que beneficiara justamente a sociedade empresária possivelmente ligada às figuras de ‘Ricardo’ e ‘Celso’, no caso a Rodrimar S.A., nas pessoas de Ricardo Conrado Mesquita, diretor, e Antônio Celso Grecco, sócio e presidente”, escreveu Janot em junho.
Quando veio à tona o novo pedido de abertura de inquérito, a assessoria do Palácio do Planalto informou que o presidente não vai comentar o pedido da PGR.
Lava Jato
Janot vai pedir anulação de perdão judicial concedido a Joesley Batista
Decisão do procurador-geral da República pode abrir brecha para que Joesley Batista e executivos sejam denunciados e, até, alvo de medidas cautelares pela Justiça brasileira.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai pedir a revogação da imunidade do empresário Joesley Batista e dos demais executivos do Grupo J&F flagrados em áudios divulgados na segunda-feira passada. Joesley tinha obtido o perdão judicial após assinar acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República em abril. A decisão de Janot pode abrir brecha para que o empresário e os demais executivos sejam alvo de medidas cautelares e até de um pedido de prisão.
Nesta quinta-feira, 7, o procurador-geral passou o dia monitorando, a distância, odepoimento de Joesley e dos executivos da J&F Ricardo Saud e Francisco de Assis. De acordo com a Procuradoria, os três são suspeitos de ocultar informações no processo de colaboração. Em gravação entregue pela própria empresa aos investigadores no dia 31 de agosto, Joesley e Saud falam de suposta influência do ex-procurador Marcelo Miller na negociação da delação e citam os nomes de Janot, de outros procuradores e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Quem esteve com Janot nos últimos dia afirma que o procurador-geral já está decidido a revogar o benefício dado ao empresário e seus funcionários em razão da gravação entregue pela própria empresa.
O veredicto final sobre as consequências adotadas por Janot deve sair nesta sexta-feira. Nesta quinta, os três executivos foram ouvidos na sede da Procuradoria, em Brasília. Nesta sexta, Miller será ouvido no Rio.
Ao abrir o processo de revisão da delação do Grupo J&F na segunda-feira, um dia depois de sua equipe ter identificado a conversa, Janot anunciou que os prazos para a realização de diligências se encerram nesta sexta-feira, 8.
Se o perdão judicial for revogado, Joesley e os demais executivos flagrados nos áudios poderão ser denunciados à Justiça. Desde que as conversas vieram a público, aumentou a pressão política para que o empresário e os demais executivos sejam presos. Nesta quinta-feira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse esperar uma decisão “dura” por parte da Procuradoria-Geral da República. “Não tenho dúvida nenhuma de que, nesse caso específico, vai tomar decisão dura como tomou em outros casos”, afirmou.
A delação firmada entre Procuradoria e executivos da J&F prevê perda parcial ou total dos benefícios caso seja comprovado o rompimento do acordo.
Uma das saídas para os executivos é tentar negociar um outro benefício, mas, de acordo com pessoas próximas, Janot não tem se mostrado disposto a dar mais uma chance a Joesley. O procurador-geral da República tem dito que está extremamente irritado com o empresário e seus executivos.
 Revisão. O procedimento de revisão da delação é conduzido pela subprocuradora Cláudia Sampaio Marques. Para ouvir nesta quinta-feira os delatores, ela chamou outros três colegas, entre eles a procuradora Maria Clara Noleto. Foi Maria Clara quem encontrou, no domingo de manhã, a conversa suspeita em meio ao material entregue por Joesley.
A estratégia na Procuradoria foi de colocar procuradores que não lidaram com os executivos da JBS no curso do processo de delação justamente para tirar os delatores da zona de conforto. Janot acompanhou a distância os trabalhos. Há expectativa de que o procurador-geral encaminhe sua decisão ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, a sua decisão.
COM A PALAVRA, A J&F:
“Joesley Batista, Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva prestaram depoimento hoje(quinta-feira, 7) na Procuradoria-Geral da República, em Brasília. Não é possível fornecer detalhes em razão de sigilo. O empresário e os executivos continuam à disposição para cooperar com a Justiça.”
J&F Investimentos

# Ainda repercuti nos meios e bastidores políticos do verde vale, fala da Secretária Municipal de Educação de Ceará Mirim, professora Cleoneide, quando de sua convocação à câmara municipal.

# Ainda sobre participação da Secretária Cleoneide, fato de afirmar que empresa ganhadora de licitação dos tabletes pertencer a familiar do prefeito Marconi Barretto, inclusive, na presença de Representante do Ministério Público, algum desdobramento se dará.

# Pela política nacional, ‘novos’ fatos lamentáveis continuam surgindo. Apenas lamentáveis, infelizmente hoje, corriqueiros. Prisões temporária, preventiva, domiciliar, com ou sem tornozeleira, tudo isso parece, para alguns, normal. Os bons valores, nem aí!!  

# Apurações sobre onda de corrupção e malversação dos recursos públicos(roubalheira) pela PF; MPF; MPE: PGR e TCEs, dão conta do estado em que enfiaram o Estado Brasileiro. Reflexo dessas operações tem chegado a Estados e Municípios da Federação.

# Momento de ainda destacar volta do desfile de 7 de Setembro em Ceará Mirim. Os organizadores conseguiram articular e mobilizar Estudantes, Professores e Diretores de escolas pública e privada, para o resgate dos ‘velhos e bons’ desfiles das décadas de 1960/1970 e 1980. Valeu!

# Chamou a atenção dos presentes, uma faixa conduzida por alunos da comunidade de Ponta Mato, pedindo a construção da escola da referida comunidade. Segundo uma fonte, os recursos estão ouvindo a conversa desde a gestão anterior. Desfile não teve protestos. Nem do SINTE.

# Muito pouco provável que ex-prefeito Antônio Peixoto(PR), saia candidato a deputado estadual. Calado, ex-prefeito de São de Gonçalo do Amarante, ao que parece, deixou Peixoto calado, pelo menos no momento sobre hipótese. Padrinho político dos dois, ex-deputado João Maia, vem sendo pressionado preferir Calado à Abreu, segundo uma fonte.

# Por falar em candidatura à Estadual, surge o nome no tabuleiro político do vereador DEMO, Jácio Praxedes. Legitimo pleito do edil. É uma opção para Ceará Mirim. Prata de casa!

# Ainda sem muito entusiasmo, porém, ‘que nem fogo de monturo’, pelos bastidores políticos do verde vale e, até por Natal, circula nome como possível candidato a deputado estadual, do ex-vereador Júlio César(PSD). Há quem diga, se não fosse tantos compromissos anteriormente assumidos, tudo se concretizaria.

# Em rodas de conversas se tem dito que, juntando os dois filhos da terra, calçando sandália da humildade, Ceará Mirim elegeria um ou outro Deputado Estadual. Um dos dois, quem sabe, poderia sair Federal. Ainda na mesma roda de conversa, se dizia: “Momento é esse para Ceará Mirim voltar conquistar uma cadeira ao Palácio José Augusto.

# O clima pela câmara municipal de Ceará Mirim, não foi dos melhores essa semana. Quiproquó entre o líder do governo Marconi Baarretto, vereador Luciano Morais e vereadora Jumária Mota, chegou à polícia. Pelos vídeos e postagens nas redes sociais, quase tudo foi dito. Ceará Mirim está atento. Quem não tem hábitos ou permanece com os mesmos, nem estranha.      

# Situação dos ‘Quiosqueiros’  do Rio Peracabu, Maxaranguape, é preocupante. Circula pelo município da Árvore do Amor que, os Quiosqueiros serão ‘despejados’ do seu local de trabalho. São vários pais de famílias que sustentam suas famílias do trabalho junto ao turista que vai desfrutar daquele paraíso.


# Ainda sobre essa situação do Rio Peracabu, há anos recepcionando turistas regionais, nacionais e internacionais – realmente o local é fantástico, paradisíaco, bom que os quiosqueiros se organizem e se mobilizem para buscar junto aos órgãos competentes, IDEMA e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, umas solução para o imbróglio. A participação da Prefeitura, intervindo em favor dos trabalhadores, será uma ação meritória.  

RESERVE A SUA CAMISA E GARANTA SUA PARTICIPAÇÃO

NO IV ENCONTRO DE EX-ALUNOS, 
PROFESSORES E 
FUNCIONÁRIOS DO 
GINÁSIO INDUSTRIAL DE CEARÁ  MIRIM
(GICM)


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