O projeto de Meirelles desmoronou
O que Henrique
Meirelles ainda está fazendo no governo?
Raymundo Costa, do
Valor, diz:
“Se foi para o
governo pensando em disputar a Presidência da República, o projeto político
original de Meirelles (ser alçado candidato em razão do sucesso absoluto da
política econômica) desmoronou.
A esta altura, o
ministro também sabe que o governo depende muito mais dele do que ele do
governo. Resta saber se está disposto a ficar amargando não só derrotas no
Congresso Nacional, como também o mau humor do Planalto”.
Estamos fritos
Michel Temer frita
Henrique Meirelles e Henrique Meirelles frita Michel Temer.
O jogo foi revelado
pelo Valor:
"O presidente
reclama que nunca falou em déficit acima de R$ 159 bilhões e está pessoalmente
convencido de que a versão contrária foi difundida pela Fazenda.
Segundo fontes
próximas a Temer, seria uma prática antiga de Meirelles: acusar a área política
de pressionar por mais gastos para, no fim, aparecer como o salvador da
pátria."
Procuradores da Lava Jato criticam reforma de "caciques"
Os procuradores
Carlos Fernando dos Santos Lima e Deltan Dallagnol criticaram a reforma
política que deve começar a ser votada nesta quarta pela Câmara.
Em vídeo publicado
nas redes sociais hoje, eles afirmaram que a proposta é obra de "velhos
caciques" que querem se agarrar ao poder.
Operação Anteros
Ministro autorizou até arrombamento de cofres no
gabinete de Robinson
Raul Araujo, da Corte Especial do
STJ, ordenou que 'apreensão de numerário em espécie limita-se a quantias iguais
ou superiores a R$ 20 mil'.
Agência Estado
No mandado de busca e apreensão
000083/2017, cujo alvo foi o governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria
(PSD), o ministro Raul Araujo Filho, da Corte Especial do Superior Tribunal de
Justiça, autorizou até arrombamento de cofres no gabinete do chefe do
Executivo. Mas recomendou ‘moderação’ ao delegado da PF escalado para cumprir a
missão.
“Fica autorizada a abertura ou
arrombamento de cofres e veículos. A diligência deverá ser acompanhada por
Subprocurador-Geral da República, indicado pelo Procurador-Geral da República.
Deve a diligência ser efetivada com moderação e estrita observância às diretrizes
legais e às garantias constitucionais dos investigados.”
Robinson está sob suspeita de
obstrução de Justiça. Ele teria tentado comprar o silêncio de um delator da
Operação Dama de Espadas, que investiga esquema de funcionários fantasmas na
Assembleia Legislativa do Estado, Casa que o governador presidiu entre 2003 e
2010.
O ministro ordenou, ainda. “A apreensão de numerário em espécie
limita-se a quantias iguais ou superiores a R$ 20.000,00 (vinte mil
reais), ou o correspondente a esse valor, no caso de
moeda estrangeira’.
A
ordem é endereçada ao delegado Sandro Rogério Jansen Castro ‘ou a autoridade
policial a quem este mandado for apresentado, que se dirija ao local de
trabalho do sr. Robinson Mesquita de Faria, no Gabinete do Governador, Centro
Administrativo, Lagoa Nova, Natal/RN, e proceda à busca e apreensão, com fulcro
nos artigos 156 e 240, S 1°, alíneas b’,’c, ‘e, t e ‘h, do Código de Processo
Penal, dos documentos e objetos relativos à prova de crimes’.
“Quanto
a midias de armazenamento (pen drive, HD Externo, notebook, HD, CPU) não se
fará a apreensão, mas sim a extração de cópias de modo a evitar risco de
entrave ou descontinuidade ao funcionamento da Administração Pública Estadual”,
segue o mandado, datado de 10 de agosto.
“Cumpra-se
na forma da lei.”
COM A PALAVRA, O GOVERNADOR ROBINSON
Em
nota, o advogado criminalista José Luís Oliveira Lima, defensor do governador
do Rio Grande do Norte, negou enfaticamente envolvimento de Robinson Faria em
‘qualquer irregularidade’.
“O governador Robinson Faria nega veementemente a prática de qualquer irregularidade durante seu mandato de deputado estadual, encerrado em 2010 e reforça que sempre esteve à disposição para prestar qualquer esclarecimento.”
“Apesar de não concordar com a diligência realizada nesta data, tem profundo respeito pela Justiça e confia no rápido restabelecimento da verdade.”
“Até o momento a defesa não teve acesso aos autos.”
“O governador Robinson Faria nega veementemente a prática de qualquer irregularidade durante seu mandato de deputado estadual, encerrado em 2010 e reforça que sempre esteve à disposição para prestar qualquer esclarecimento.”
“Apesar de não concordar com a diligência realizada nesta data, tem profundo respeito pela Justiça e confia no rápido restabelecimento da verdade.”
“Até o momento a defesa não teve acesso aos autos.”
José
Luis Oliveira Lima, advogado
Fonte: Agora RN
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