quarta-feira, 2 de maio de 2018

Eleições no Brasil, uma incógnita...


O ANTAGONISTA

Vai sonhando, Bolsonaro
Jair Bolsonaro disse ao Estadão que renunciará à parte que lhe cabe do Fundo Partidário do PSL, calculada em 3 milhões de reais.
Ele quer que todos os candidatos do partido o façam também.
Vai sonhando, Bolsonaro.

Dilma e o perfeito idiota americano
Em entrevista a Patricia Campos Mello, o linguista Noam Chomsky tenta relativizar a corrupção perpetrada por Lula e PT.
Ele diz que Dilma Rousseff sofreu um “golpe light” e é “uma das poucas figuras políticas não acusadas de corrupção, ao contrário de seus opositores mais estridentes”.
O perfeito idiota americano ignora ou finge ignorar a delação da Odebrecht


Com FHC, era “endowment” e “tripes”
Quando decidiu fundar o Instituto FHC, inaugurado em 2004, Fernando Henrique Cardoso pediu dinheiro aos maiores empresários do país.
Mas o termo que ele usava era “endowment” (dotação, em inglês).
FHC também chamou buchada de bode de “tripes à la mode de Caen”.


Moro quer provas de palestras de Lula
Sérgio Moro determinou à defesa de Lula que demonstre a origem lícita dos cerca de R$ 9 milhões que estão bloqueados em fundos de previdência.
Essa é a condição para que o juiz libere os recursos, como querem os advogados. O dinheiro aplicado seria parte dos ganhos do ex-presidente com palestras.
Entraram na conta da LILS Palestras cerca de R$ 27 milhões. Desse total, R$ 9,5 milhões foram repassados pelas grandes empreiteiras do petrolão: Odebrecht (R$ 3 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão).
Moro virou o jogo e agora pergunta: cadê as provas, Lula?


Cadê a propina que estava aqui, Gleisi?
Na denúncia apresentada ontem, a PGR acusa Gleisi Hoffmann de ocultar cerca de R$ 1,8 milhão dos R$ 3 milhões que recebeu de propina da Odebrecht.
O dinheiro deveria ter sido TODO utilizado na campanha de Gleisi em 2014, mas isso não ocorreu.
O publicitário Oliveiros Domingos Marques Neto disse que levou um calote da petista, mas decidiu não cobrar o valor após a deflagração da Lava Jato.
Os procuradores suspeitam que Gleisi tenha usado para fins pessoais, como a aquisição de imóveis, parte da propina que era para a campanha.
A ferocidade brasileira em três quadros
Prédio de 24 andares ocupado irregularmente que pega fogo e desaba em São Paulo, por descaso dos governos e a irresponsabilidade de grupos esquerdistas que manobram uma massa de miseráveis.
Tiroteio que paralisa mais uma vez a favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, sob os olhos de militares impotentes para agir.
Vinte e oito assassinatos em Belém, nos últimos dois dias.


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