Prefeitos do Agreste, Potengi e região Central
reforçam apoio à candidatura de Benes Leocádio
Benes trabalhou até o último momento pelo consenso entre
os candidatos
Os prefeitos Raniere
Amâncio de Lagoa de Pedras, Naldinho de São Paulo do Potengi e Babá de São Tomé
reforçaram nesta terça-feira (10) apoio à candidatura de Benes Leocádio para
presidência da Federação dos Municípios do RN (Femurn). Lideranças nas regiões
Agreste, Potengi e Central, os prefeitos compõem a chapa 2 e somam à
experiência e competência de Benes Leocádio.
“Conhecemos a história de Benes na
prefeitura de Lajes e a frente da Femurn e sabemos que ele ainda tem muito a
contribuir. Sabemos de sua experiência, competência e histórico de luta pelos
municípios. Não tenho dúvidas que é a melhor escolha para nos representar”,
destacou Raniere Amâncio, que também luta ao lado de Babá para presidir a Amlap
– Associação dos Municípios do Litoral Agreste Potiguar.
Benes trabalhou até o último momento pelo
consenso entre os candidatos, mas optou por registrar a chapa tendo em vista o
movimento de prefeitos e prefeitas para que ele volte a conduzir as lutas
municipalistas lideradas pela entidade. Sua candidatura conta com apoio de um
numeroso grupo de chefes do poder executivo representados por diversas regiões
e partidos que reconhecem lutas e conquistas travadas por Benes, como as
redistribuições de royalties e ICMS em favor das cidades.
Saiba mais
Benes Leocádio foi o presidente responsável
por expandir a atuação da FEMURN e liderar as maiores lutas travadas em favor
dos municípios do Rio Grande do Norte, sendo respeitado nacionalmente,
inclusive junto a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), onde exerceu a
vice-presidência e possui trânsito e representação. Uma das lutas mais
emblemáticas, em 2013, foi o movimento intitulado SOS Municípios, quando
Benes representou prefeitos e prefeitas
exigindo, num evento com a presença dos presidentes da Câmara dos Deputados e
do Senado, medidas urgentes como a aprovação da Proposta de Emenda
Constitucional estabelecia o aumento de 23,5% para 25,5% da participação do
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) na distribuição da arrecadação do
Governo Federal com o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industriais
(IPI).
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