quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

DE VOLTA A FEMURN...

Prefeitos do Agreste, Potengi e região Central reforçam apoio à candidatura de Benes Leocádio 

Benes trabalhou até o último momento pelo consenso entre os candidatos



Os prefeitos Raniere Amâncio de Lagoa de Pedras, Naldinho de São Paulo do Potengi e Babá de São Tomé reforçaram nesta terça-feira (10) apoio à candidatura de Benes Leocádio para presidência da Federação dos Municípios do RN (Femurn). Lideranças nas regiões Agreste, Potengi e Central, os prefeitos compõem a chapa 2 e somam à experiência e competência de Benes Leocádio.
“Conhecemos a história de Benes na prefeitura de Lajes e a frente da Femurn e sabemos que ele ainda tem muito a contribuir. Sabemos de sua experiência, competência e histórico de luta pelos municípios. Não tenho dúvidas que é a melhor escolha para nos representar”, destacou Raniere Amâncio, que também luta ao lado de Babá para presidir a Amlap – Associação dos Municípios do Litoral Agreste Potiguar.
Benes trabalhou até o último momento pelo consenso entre os candidatos, mas optou por registrar a chapa tendo em vista o movimento de prefeitos e prefeitas para que ele volte a conduzir as lutas municipalistas lideradas pela entidade. Sua candidatura conta com apoio de um numeroso grupo de chefes do poder executivo representados por diversas regiões e partidos que reconhecem lutas e conquistas travadas por Benes, como as redistribuições de royalties e ICMS em favor das cidades.
Saiba mais
Benes Leocádio foi o presidente responsável por expandir a atuação da FEMURN e liderar as maiores lutas travadas em favor dos municípios do Rio Grande do Norte, sendo respeitado nacionalmente, inclusive junto a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), onde exerceu a vice-presidência e possui trânsito e representação. Uma das lutas mais emblemáticas, em 2013, foi o movimento intitulado SOS Municípios, quando

Benes representou prefeitos e prefeitas exigindo, num evento com a presença dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, medidas urgentes como a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional estabelecia o aumento de 23,5% para 25,5% da participação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) na distribuição da arrecadação do Governo Federal com o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industriais (IPI).

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