‘Coletiva’...
PREFEITO AVALIA SEMESTRE E
RESPONDE À IMPRENSA
Alguns flagrantes do final
de semana. Sexta feira, Prefeito Antônio Peixoto concedeu ‘coletiva’ de
imprensa para divulgar programação de atividades alusivas aos 157 anos de
Emancipação Política do Município e, prestar contas do primeiro semestre 2015.
Após discorrer sobre os
temas, a imprensa presente fez algumas perguntas ao Prefeito. Diferente de anos
anteriores, onde todos os vereadores, principalmente os da base de apoio
político ao Governo marcavam presença, este ano, apensa, de passagem, o
Presidente da câmara municipal, vereador Renato Martins, deu o ar da graça.
Aliás, perguntou-se sobre a
ausência dos vereadores e, se o Prefeito não temia está entregue a própria
sorte... “Mantemos um relacionamento muito bom com a câmara. Os poderes são
independentes e harmônicos entre si”, disse o Prefeito.
Mas, para alguns
Auxiliares – secretária de Saúde faltou, e ouvintes da entrevista, opinião quanto
ao futuro da administração não é muito promissor não!
Questionado sobre a ‘Operação
Baco’, o Prefeito falou que a fase é de investigação, ‘vamos aguardar o
resultado’, ressaltou.
Maxaranguape...
PRESIDENTE
DO PSC, EVÂNIO, FOI O ENTREVISTADO DO MESA REDONDA LITORAL
Após o programa, tivemos a tradicional fava!
O entrevistado do programa
Mesa Redonda Litoral, desse domingo, foi o ex-vice prefeito de Maxaranguape e
atual Presidente do PSC, Evânio Pedro. Evânio avaliou o atual governo da
Prefeita Neidinha como ‘fraco’. Sobre ter sido vice do Prefeito Amaro
Saturnino, Evânio declarou peremptoriamente que, até enquanto esteve
participando do governo Saturnino, Maxaranguape avançou.
Sobre o atual quadro
político e as eleições do próximo ano, o Presidente do PSC disse que o ‘povo de
Maxaranguape deseja mudanças, o empresário Luiz Eduardo será essa mudança’,
disse. Mais: “A população está
desacreditada da classe política, um empresário bem sucedido como Luiz e
outros, é bem aceito pela população”, disse Evânio.
ONDE
VAMOS CHEGAR?
Presidente da Andrade Gutierrez e mais oito são indiciados pela PF
O presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques
de Azevedo, e mais oito pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal por
suposta participação em fraudes de contratos, desvios de recursos da Petrobras
e corrupção. A representação será analisada pelo Ministério Público Federal
(MPF) que decidirá se vai denunciar ou não os indiciados na Operação Lava Jato.
Além de Azevedo, também foram indiciados Rogério Nora de Sá, Flávio Lúcio Magalhães, Antônio Pedro Campello de Souza, Paulo Roberto Dalmazzo, Elton Negrão de Azevedo Júnior, Lucélio Goes e os lobistas Mario Goes e Fernando Antônio Falcão Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB na Petrobras. De acordo com o relatório parcial do inquérito, assinado pelo delegado Eduardo Mauat, há indícios de ajustes entre empreiteiras para obras que foram executadas pela Andrade Gutierrez
Segundo a Polícia Federal, há evidências das fraudes tanto em depoimentos, quanto em material apreendido no curso da operação. A investigação apontou que a empresa não apresentou justificativa para o pagamento de pelo menos R$ 4,9 milhões para uma empresa de consultoria do lobista Mario Goes.
Em depoimento após ser preso, Otávio Azevedo negou a participação "em qualquer função executiva da construtora Andrade Gutierrez" e disse que sua atuação estava relacionada à área de telecomunicações.
A empreteira afirmou, em nota, que não tem nenhuma relação com os fatos investigados na Operação Lava Jato. "A empresa reafirma ainda que não existem fundamentos ou rova que justifiquem a prisão e o indiciamento de seus executivos e ex-executivos", diz a nota.
Além de Azevedo, também foram indiciados Rogério Nora de Sá, Flávio Lúcio Magalhães, Antônio Pedro Campello de Souza, Paulo Roberto Dalmazzo, Elton Negrão de Azevedo Júnior, Lucélio Goes e os lobistas Mario Goes e Fernando Antônio Falcão Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB na Petrobras. De acordo com o relatório parcial do inquérito, assinado pelo delegado Eduardo Mauat, há indícios de ajustes entre empreiteiras para obras que foram executadas pela Andrade Gutierrez
Segundo a Polícia Federal, há evidências das fraudes tanto em depoimentos, quanto em material apreendido no curso da operação. A investigação apontou que a empresa não apresentou justificativa para o pagamento de pelo menos R$ 4,9 milhões para uma empresa de consultoria do lobista Mario Goes.
Em depoimento após ser preso, Otávio Azevedo negou a participação "em qualquer função executiva da construtora Andrade Gutierrez" e disse que sua atuação estava relacionada à área de telecomunicações.
A empreteira afirmou, em nota, que não tem nenhuma relação com os fatos investigados na Operação Lava Jato. "A empresa reafirma ainda que não existem fundamentos ou rova que justifiquem a prisão e o indiciamento de seus executivos e ex-executivos", diz a nota.
MANCHETES DE JORNAIS
Jornal de Hoje online...
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TRIBUNA DO
NORTE
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