quinta-feira, 24 de maio de 2018

Greve amarga, mas as vezes é necessário....


MESMO COM BAIXO ÍNDICE NA PREFERÊNCIA POPULAR, MDB APOSTA EM NOME DO EX-MINISTRO DA FAZENDA DOS GOVERNOS TEMER E LULA, HENRIQUE MEIRELLES.
Eleição 2018
Garibaldi elogia Meirelles como nome do MDB para candidatura à Presidência
Senador potiguar afirma que decisão foi apoiada pelos diretórios estaduais da sigla e que, agora, pré-candidato precisa trabalhar para viabilizar candidatura.

O ex-ministro da Fazenda do Governo Temer, Henrique Meirelles foi oficializado no início da semana como o nome do MDB para a candidatura à Presidente da República. Uma “boa escolha”, na avaliação do senador potiguar Garibaldi Alves Filho, presidente da sigla no Rio Grande do Norte.
“A escolha de Meirelles foi decisão convergente do MDB. O partido já vinha alinhado nacionalmente em torno do ex-ministro, com exceção de um ou outro diretório estadual”, afirmou Garibaldi Alves Filho, ressaltando que o próximo passo agora é “aguardar o desenrolar dos fatos e trabalhar para viabilizar a candidatura de Meirelles nacionalmente”.
Essa necessidade de “trabalhar” o nome de Henrique Meirelles tem sido uma preocupação real dos diretórios locais. O próprio Garibaldi Filho afirmou em entrevista recente que tanta a possível, na época, candidatura à reeleição do presidente Michel Temer, quanto a do ex-ministro, tinham pouco tempo para se viabilizar. “O tempo está conspirando contra esses projetos”, disse.

No início da semana, Temer confirmou que não será candidato e oficializou Henrique Meirelles como nome do MDB. Coincidentemente, um dos primeiros compromissos do ex-ministro após essa oficialização será em Natal, no centenário da Assembleia de Deus, comemorado no sábado (26).
COM NOVA PARALISAÇÃO PREVISTA PARA PRÓXIMA SEMANA, DESABASTECIMENTO É FATO. SOCIEDADE APOIA MOVIMENTO. 
Sem acordo
Ânimo na reunião sobre caminhoneiros esquenta e pode acabar sem trégua
Durante reunião que busca alternativa para acabar com greve, presidente da Associação dos Caminhoneiros, José da Fonseca Lopes, se exaltou e afirmou que não aceita acordo.

Mais uma rodada de negociações acontece nesta quinta-feira, 24, no Palácio do Planalto em busca de uma alternativa para acabar com a greve dos caminhoneiros. Porém, a reunião pode acabar sem a esperada trégua. O presidente da Associação dos Caminhoneiros, Abcam, José da Fonseca Lopes, se exaltou e afirmou que não aceita o acordo. Em seguida abandou o local.
A reunião acontece com os ministros Carlos Marun (Governo), Eliseu Padilha (Casa Civil), Valter Casimiro (Transportes) e general Etchegoyen (GSI). O governo está garantindo 30% do transporte da Conab para cooperativas de caminhoneiros, liberação da cobrança do terceiro eixo suspenso nos pedágios de todo o País, prometendo que a política de aumento/revisão de preços não será mais diária (no mínimo, quinzenal) e confirmando a redução inicial de 10% do preço do diesel pela Petrobrás.
Do grupo de parlamentares que participavam das discussões, só cinco deputados ficaram em Brasília para ajudar nas conciliações: Osmar Terra, Valdir Colatto, Marcelo Squassoni, Assis do Couto e Alfredo Kaefer. (Naira Trindade) Fonte: Agora RN

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