domingo, 6 de maio de 2018

Domingo: Chuva na lavoura...


Eleições 2018
Prazo para regularizar título de eleitor termina na próxima quarta-feira
Cidadão deve ir ao cartório eleitoral de posse do título de eleitor caso o possua, além de um comprovante de residência e um documento oficial de identificação pessoal.

Brasileiros que ficaram mais de três eleições sem votar ou justificar a ausência têm até a próxima quarta-feira (9) para regularizar a situação. Para efeito dessa contagem, cada turno de um pleito representa uma eleição. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quase 1,9 milhão de eleitores estavam em situação irregular no país em maio de 2017.
O cidadão deve ir ao cartório eleitoral de posse do título de eleitor caso o possua, além de um comprovante de residência e um documento oficial de identificação pessoal que tenha, no mínimo, nome, filiação, data de nascimento e nacionalidade. No caso dos homens, também é necessário levar o comprovante de quitação militar.
Outras solicitações
Também termina na próxima quarta-feira o prazo para que o eleitor que tem 15 anos, mas vai completar 16 anos até a data da eleição e pretende votar, requerer o título. O mesmo dia também é o prazo final para que pessoas com deficiência que necessitam de atendimento especial informem sua situação à Justiça Eleitoral para que sejam remanejadas para uma seção adaptada.
A participação nas eleições é facultativa apenas para analfabetos, pessoas com idade entre 16 e 18 anos ou com mais de 70 anos. Para os demais brasileiros, o voto é obrigatório. Fonte: Agora RN

Eleições
Vereador Sandro Pimentel avalia quadro de pré-candidatos ao governo do Estado
Sandro Pimentel apresentou a pré-candidatura do professor universitário Carlos Alberto Medeiros ao governo do Rio Grande do Norte.

O vereador Sandro Pimentel (PSOL) afirmou, na noite desta sexta-feira, 4, durante entrevista ao jornalista Alex Viana, no programa Cidade Agora, na 94FM, que o atual quadro de de pré-candidatos ao governo do Rio Grande do Norte, apesar da grande quantidade de nomes, poderá representar um novo retrocesso político.
“Dos nomes considerados grandes pela tradição política, com os recursos financeiros que deles provêm, acho que não conseguir avançar quase nada. Ou até mesmo pior. Quais as expectativas que temos? Poderemos ter as candidaturas do atual governador, do vice-governador, que representa o mesmo grupo do chefe do executivo, além do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, responsável por uma administração desastrosa em Natal. Também há a senadora Fátima Bezerra, cujo partido está manchado por denúncias de corrupção”, analisa.
O parlamentar também aproveitou o entrevista para apresentar a pré-candidatura do PSOL. O nome escolhido é o do professor universitário Carlos Alberto Medeiros, que é vinculado ao curso de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. “Nós estamos apresentando nosso pré-candidato, o professor Carlos Alberto, mestre e doutor em administração da UFRN. Ele nunca disputou o cargo executivo, mas tem o conhecimento técnico”, detalha.
Sandro Pimentel ainda informou que o partido já iniciou a confecção das propostas de governo do pré-candidato. “Todo o conhecimento técnico do professor Carlos Alberto será posta em prática em um programa, que terá a participação de toda a sociedade. As propostas serão compartilhadas. Os setores afins têm condições de contribuir. Acreditamos que o professor Carlos Alberto possa retirar o Rio Grande do Norte desta realidade caótica”, finaliza.

Será?
Henrique afirma que cumprirá promessa de não voltar à política após ser solto
Representante da defesa conta que peemedebista chorou e ficou “muito emocionado” com a notícia de que seria libertado após passar dez meses preso na Academia de Polícia, no Barro Vermelho.

O advogado Esequias Pegado Cortez, que atua na defesa do ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB), afirmou nesta sexta-feira, 4, que o peemedebista chorou e ficou “muito emocionado” ao ser informado da decisão judicial que autorizou sua saída da prisão. Preso preventivamente há dez meses, Henrique conseguiu um habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) e passará a cumprir prisão domiciliar.
Segundo Esequias, além de ter chorado com a notícia de que seria libertado, Henrique Alves reafirmou que “vai cumprir todo o seu compromisso com a Justiça, inclusive que não será candidato”.
“Ele deixou a política. Não será mais candidato. É uma decisão definitiva. Ele assumiu este compromisso diante do juiz Eduardo Guimarães [titular da 14ª Vara Federal do Rio Grande do Norte]”, revelou o advogado.
Henrique, que foi deputado federal durante onze mandatos consecutivos (1971-2015) e ministro do Turismo nos governos de Dilma Rousseff e Michel Temer, está detido na Academia de Polícia Militar, em Natal, desde 6 de junho do ano passado. Ele foi preso por força de dois mandados – um expedido pela Justiça Federal do RN e outro pela de Brasília.
O primeiro mandado, relativo à operação Manus, que investiga desvios durante a construção da Arena das Dunas, foi trocado pelo recolhimento domiciliar em fevereiro. Henrique continua detido, porém, por causa do mandado expedido em Brasília, que foi revogado nesta quinta-feira, 3, pelo desembargador Ney Bello, do TRF-1. Neste último caso, o processo é no âmbito da operação Sépsis, que apura supostas fraudes ocorridas na Caixa Econômica Federal.
Henrique deverá deixar a Academia de Polícia Militar e ir para sua residência, em Petrópolis, na zona Leste de Natal, ainda hoje. A defesa aguarda que a Polícia Federal seja notificada do alvará de soltura expedido pela Justiça de Brasília, que, por sua vez, recebeu do TRF-1 a ordem para liberar o peemedebista.
*Atualizada às 18h06 para acréscimo de informações.
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