sexta-feira, 27 de abril de 2018

Final de semana de muita articulações...

VEREADOR RONALDO VENÂNCIO(PV) ASSUME PREFEITURA, OUTRA VEZ

Após mais uma decisão por unanimidade do TRE, pelo afastamento do prefeito Marconi Barretto(PHS), Presidente da câmara municipal de Ceará Mirim, Ronaldo Venâncio(PV), assume Prefeitura para um mandato transitório.

Da decisão do Tribunal Regional Eleitoral/RN, cabe recurso à instância superior(TSE). Em um espaço de tempo de 20 dias, TRE faz o verde vale refletir sobre momento da história política da terra do saudoso Roberto Varela.

Espera-se lucidez, sensatez e equilíbrio da classe política, no sentido de que, maiores transtornos com essa medida, inédita, população não venha sofrer maiores consequências. Ao Prefeito interino Ronaldo Venâncio(PV), que experiência adquirida ao longo de sua vida pública, seja colocada agora, em favor de seus conterrâneos.


Resta esperar julgamento do mérito da ação, originária da ‘Coligação Esperança do Povo’, liderada pelo PSD, do então candidato derrotado, Júlio César, pelo Tribunal Superior Eleitoral. Haja lexotan.

CARLÃO(PSD) ASSUME PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL

Com o vereador Ronaldo Venâncio assumindo Prefeitura, edil Carlos Ramalho(PSD) assume presidência do poder legislativo do verde vale.

Grata revelação desta legislatura, Carlão, como também é chamado, assume comando da câmara municipal, espera-se, promovendo harmonia entre seus pares. 

'MONSTRO'
Conclusão
Pedreiro confessa ter matado Iasmin após menina ter recusado relação sexual

Marcondes afirmou que tentou manter relação sexual com Iasmin, que se recusou e tentou fugir. Furioso, o homem a matou asfixiada, utilizando um fio de metal e a enterrando em seguida.

O pedreiro Marcondes Gomes da Silva, de 45 anos, confessou em um novo depoimento que matou Iasmin Lorena de Araújo, de 12 anos. A informação foi confirmada pela Polícia Civil durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira, 27.
Em depoimento, o homem confessou que encontrou Iasmin na casa em que trabalhava, onde teriam iniciado uma conversa. Segundo Marcondes, os dois chegaram a trocar beijos e ele tentou manter relações com a criança que, assustada, se negou e tentou fugir. O homem afirma ter a contido e asfixiado, cavando o buraco e a enterrando em seguida. De acordo com o depoimento, não teria acontecido abuso sexual nem antes ou depois da morte da menina.
Iasmin foi vista pela última vez no dia 28 de março, quando saiu de casa, na comunidade da África, na Zona Norte de Natal. Sua mãe teria pedido que a filha entregasse um valor em dinheiro para uma vizinha, porém, a adolescente nunca chegou sequer ao seu destino.
A família da criança viveu, desde então, momentos de dor e agonia, onde realizaram buscas e manifestações que tinham como fim exigir da polícia seriedade com relação ao caso. Marcondes, que era vizinho da família, esteve presente em cada momento, mostrando apoio e participando de momentos de oração e procura pela adolescente.
Porém, um corpo encontrado na última terça-feira, 24, pós um fim ao teatro do assassino. Uma casa em construção, na mesma rua onde Marcondes e a criança viviam, foi alvo de uma investigação policial naquela manhã. Cães farejadores foram utilizados na ação e encontraram o possível corpo da menina enterrado.
Em avançado estado de decomposição, o corpo foi levado ao Itep. Os pais reconheceram as roupas como sendo as que Iasmin usava no dia em que desapareceu. No bolso do short da criança ainda estava o dinheiro dado por sua mãe. Análises de DNA irão comprovar oficialmente se é o corpo da criança, porém, para a Polícia Civil, não restam dúvidas.
Marcondes trabalhava na obra da casa e foi tido como principal suspeito pelas autoridades. Foragido desde terça, o pedreiro teve sua identidade revelada na quarta-feira, 25. Foi encontrado pela Polícia Militar após uma denúncia anônima na praia de Touros, no Litoral Norte potiguar. Mantendo tranquilidade, afirmou que pretendia se entregar à polícia quando conseguisse um advogado.
O pedreiro chegou a acusar a mãe de Iasmin, Ingrid de Araújo, por participação no crime. Ouvida, a mãe afirmou não ter envolvimento algum e disse ainda que o homem a acusava como parte de um plano para tirar o foco da investigação. De acordo com a delegada a frente do caso, Dulcineia Costa, da Delegacia da Criança e do Adolescente, por diversas vezes o homem agiu para despistar as autoridades no caso, agindo sempre com muita frieza.
Em uma das ocasiões, para tirar o foco das buscas próximas a casa onde trabalhava, Marcondes teria levado o par de sandálias que Iasmin usava no dia em que foi morta para outro local, implantando, assim, provas falsas, que confundiram a polícia.

Para a delegada, Marcondes possui características de um sociopata. Durante a coletiva, também foi revelado que o homem teria um histórico de pedofilia, tendo, inclusive, já abusado sexualmente de outra criança da mesma idade, caso que não chegou a ser noticiado. Fonte: Agora RN
UMA VERGONHA DO FUTEBOL
Decisão
Ex-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero é banido do futebol
Del Nero foi considerado culpado por recebimento de propina e envolvimento em corrupção, por oferecer/aceitar presentes ou outros benefícios e por conflito de interesse.

A Câmara Adjudicatória do Comitê de Ética da Federação Internacional de Futebol (Fifa) baniu nesta sexta-feira (27) o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, de atividades relacionadas ao futebol. A punição o impede de continuar a exercer qualquer atividade tanto em nível nacional quanto internacional.
Del Nero começou a ser investigado pelo comitê em novembro de 2015, por suspeita de envolvimento em esquemas de recebimento de propina para beneficiar empresas de mídia e de marketing em torneios de futebol, como as copas América, Libertadores e do Brasil.
Segundo a Câmara Adjudicatória da Fifa, Del Nero foi considerado culpado por recebimento de propina e envolvimento em corrupção, por oferecer/aceitar presentes ou outros benefícios e por conflito de interesse, entre outros.
Além disso, a Fifa impôs ao ex-presidente da CBF uma multa de 1 milhão de francos suíços (cerca de R$ 3,5 milhões).
Del Nero foi diretor do Palmeiras
Del Nero é formado em Direito pela Universidade Mackenzie, em São Paulo, desde 1967, tendo se especializado na área de Direito Penal. Em 1971, foi nomeado diretor da Comissão de Sindicância do Palmeiras, onde foi diretor jurídico, diretor de futebol e secretário do Conselho de Orientação e Fiscalizador.
Em 1985, passou a integrar o Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol, que foi presidido por ele de 1988 a 2002. Em 2003, foi eleito vice-presidente da federação e, em seguida, assumiu a presidência, tendo sido reeleito em 2010.
Foi indicado pela Confederação Brasileira de Futebol para ser o chefe da delegação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, e, em 2014, foi eleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), substituindo José Maria Marin, que se encontra preso em Nova York.
Diante das investigações internacionais que recaíram sobre ele, e com medo de ser preso, a exemplo de seu antecessor, Del Nero não viaja para o exterior desde maio de 2015. Desde dezembro de 2017, Del Nero já havia sido banido do futebol pela Fifa, mas em caráter provisório.
Inquérito no STF é desmembrado
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), desmembrou ontem (26) o inquérito sobre Del Nero que tramitava na Corte, enviando a parte referente ao dirigente para a primeira instância da Justiça Federal do Rio de Janeiro.
No mesmo inquérito estão implicados os ex-presidentes da CBF, José Maria Marin, já condenado nos Estados Unidos, e Ricardo Teixeira. Eles são suspeitos de participação em diversas irregularidades relativas à Copa do Mundo de 2014 e ao suposto financiamento ilegal de campanhas eleitorais. Permanece no STF somente a parte do inquérito relativa ao deputado Marcus Antônio Vicente (PP-ES).
Entre os crimes praticados estaria evasão de divisas, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica.
O inquérito foi aberto com base no relatório alternativo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol, de 2015, elaborado pelos senadores Romário (Podemos-RJ) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que indiciaram os dirigentes. O relatório oficial, de autoria de Romero Jucá (PMDB-RR) e aprovado pela comissão, não havia indiciado ninguém.


Nenhum comentário: