AÇÃO SOCIAL PROMOVE
CIDADANIA
Nesse sábado, 15, Dia da
Proclamação da República, aconteceu mais uma Ação Social ‘Unidos Pelo Bem’ que leva o nome do
ex-vereador João Fernandes Lemos, mais conhecido por Bidoca.
A ação é organizada e promovida por grupo de
jovens da comunidade do distrito de Punaú e Vila Punaú, Rio do Fogo, sob a orientação
e coordenação de Edilene Alves que, este ano contou com ajuda de alguns poucos
que acreditam em seu projeto de juntar amigos para promover o social e resgatar
a história e alta estima da população daquele distrito.
São várias atividades
desenvolvidas como corte de cabelo, desenho em grafite, palestras além, neste
ano, de um forró ao encerramento para os convidados. Foi também um jantar aos
participantes.
Durante a ‘Ação João Fernandes Lemos ‘ foi prestada mais uma
homenagem ao Patrono da Ação que agradeceu o gesto da juventude em levar a
efeito a história da comunidade.
Esteve prestigiando o evento o vereador Anderson
Lemos. Cobertura ficou ir conta do blog do Iran e do jornal O Litoral.
Festa
da Padroeira
Serviços
devem ser cadastrados na Secretaria de Infraestrutura
Os
ambulantes que pretendem trabalhar na festa da Padroeira de Ceará-Mirim na
edição deste ano, devem comparecer a Secretaria Municipal de Infraestrutura com
antecedência para obter a licença.
O credenciamento
iniciado esta semana, se estenderá até o próximo dia 30, e pode ser feito na
sede da secretaria, localizada no Centro Administrativo, Rua Heráclito Vilar,
Centro, em frente ao Banco do Brasil, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 14h.
No tocante as
informações sobre estrutura e espaço, os interessados devem procurar a
Secretaria Municipal da Juventude, Esporte, Cultura e Lazer, nos mesmos dias,
horário e prédio.
A tradicional festa em
honra a padroeira Nossa Senhora da Conceição ocorre no período 28 de novembro a
08 de dezembro, com extensa programação religiosa e social.
Maiores informações
através do telefone 3274-3912
INFORMAÇÕES À IMPRENSA:
Jhancy Richelm - Diretora de Comunicação
Secretaria Municipal de Gabinete Civil
‘Comecei o diálogo com os partidos’, afirma Robinson sobre secretariado
Entrevista - Robinson Faria
Governador eleito
O governador eleito Robinson Faria aposta no diálogo com os sindicatos para a negociação dos planos aprovados para as categorias. Cauteloso, o futuro chefe do Executivo evita falar que o projeto do Orçamento Geral do Estado de 2015 compromete os projetos feitos por ele para o primeiro ano de gestão. “Não podemos fazer disso um cavalo de batalha”, afirmou.
O governador eleito Robinson Faria aposta no diálogo com os sindicatos para a negociação dos planos aprovados para as categorias. Cauteloso, o futuro chefe do Executivo evita falar que o projeto do Orçamento Geral do Estado de 2015 compromete os projetos feitos por ele para o primeiro ano de gestão. “Não podemos fazer disso um cavalo de batalha”, afirmou.
E sobre
os planos para o funcionalismo, Robinson Faria observou que ainda não têm todos
os números referentes a gestão. “Eles (os sindicatos dos trabalhadores)
compreendem esse momento que estou vivendo e quando for governador vou me
sentar com eles para resolver. Até porque eu disse na campanha que o que puder
fazer para resolver eu vou resolver”, destacou.
Sobre a sucessão para presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria disse que fará “a mínima interferência”, mas confirmou que discutirá o assunto com os oito deputados que o apóiam (Galeno Torquarto, Gustavo Carvalho, José Dias, Dison Lisboa, Cristiane Dantas, Fernando Mineiro e Carlos Augusto Maia). A partir dessa conversa, o governador eleito disse que acatará o direcionamento adotado pelos deputados.
Robinson Faria afirma também que abriu o diálogo com os partidos sobre o secretariado e que o anúncio dos nomes poderá ser no início de dezembro.
Confira a entrevista que Robinson Faria concedeu esta semana a TRIBUNA DO NORTE:
O senhor visitou esta semana a Assembleia Legislativa, com que preocupação foi aquela Casa?
Foi uma visita de cortesia a minha Casa, como governador eleito. Um ex-deputado da Casa, foi abraçar os colegas. Não levei nenhuma pauta, apenas pedi a colaboração para o novo governo, estreitar essa parceria, fortalecer esse momento importante do Estado eu como governador. Espero que a Assembleia seja cooperativa com os projetos de interesse do povo.
Como atuará o governador eleito na sucessão da Assembleia Legislativa, onde já há quatro candidatos (Ricardo Motta, do PROS, Gustavo Carvalho, do PROS, Álvaro Dias, do PMDB, e Galeno Torquarto, do PSD)?
Esse assunto eu não trato agora (na Assembleia Legislativa).
Mas como o senhor vai atuar nessa disputa envolvendo o Legislativo?
Vou aguardar. Temos que conversar esse assunto com os deputados eleitos na nossa coligação. Temos seis deputados (Galeno Torquarto, Dison Lisboa, José Dias, Cristiane Dantas, Fernando Mineiro e Carlos Augusto Maia) e mais dois (que apoiaram no segundo turno, Gustavo Carvalho e José Adécio Costa). A partir daí, eles vão dizer qual é o sentimento da Casa. Eu respeitarei o sentimento dos oito deputados que estiveram comigo. A partir deles vamos ter o consenso para saber qual será o direcionamento (que os deputados) irão apontar para trabalharmos juntos. Minha interferência será a mínima possível, a mínima da mínima.
O projeto do Orçamento Geral do Estado de 2015, agora detalhado pela equipe de transição, coloca em risco os projetos do senhor para o primeiro ano de gestão?
Isso pode ser corrigido. Não há que se criar esse drama. Pode ter sido um equívoco, o governo está bastante cooperativo (com a equipe de transição), poderá fazer um novo orçamento. Vou falar com a governadora e sua equipe. Pode ser corrigido, não vejo como um cavalo de batalha.
O senhor é favorável ao aumento do Ministério Público, aprovado pela Assembleia Legislativa?
Esse aumento faz parte. É assunto interna corporis do Ministério Público. Eu respeitarei a Constituição Federal e Estadual. Os Poderes todos eles terão o respeito do governador. Faremos os repasses constitucionais, não vou interferir nos assuntos que dizem respeito interna corporis de cada poder.
As primeiras informações da equipe de transição soam como uma preocupação a mais para o senhor?
Ainda está muito incipiente. Estamos levantando dados. A folha de pagamento de servidor é o principal levantamento da equipe de transição.
O senhor já começou a definir o secretariado?
Comecei a dialogar com os partidos para começarem a pensar nos nomes que irão ser indicados.
O senhor trabalha com prazo para anunciar o secretariado?
Estamos dentro do prazo. Não há data determinado. Poderá ser início de dezembro.
A partir desse fator limitante do orçamento, como o senhor vai tratar a implantação do plano de cargos, carreiras e salários das categorias?
Os servidores terão comigo um diálogo permanente. Vou conversar com todos os sindicatos. Estamos iniciando, marcando algumas audiências com eles (os dirigentes sindicais). Eles têm a compreensão de que eu ainda estou ainda tomando pé de um governo, não posso me antecipar. Ainda não tenho a informação dos números do governo do Estado. Eles (os sindicatos dos trabalhadores) compreendem esse momento que estou vivendo e quando for governador vou me sentar com eles para resolver. Até porque eu disse na campanha que o que puder fazer para resolver eu vou resolver. Darei prioridade ao servidor público.
O senhor pretende manter algum secretário da gestão Rosalba Ciarlini no seu primeiro escalão?
Essa resposta eu não tenho. Mas tudo indica que governo novo é governo novo.
E o senhor fará convite a algum auxiliar do prefeito de Natal Carlos Eduardo?
Não foi feito nenhum convite.
O senhor já tem, pessoalmente, uma lista de auxiliares que gostaria de trabalhar na administração?
Eu não convidei ninguém. Não há convite feito até agora. Tenho pensamentos meus, mas por enquanto não revelo. São pessoas que acho que têm um perfil, mas cabe a mim me reservar esse direito de esperar o momento de convidar.
Que momento (para convidar os secretários) seria esse?
Depois de avançar um pouco na equipe de transição.
O PT terá um espaço privilegiado no seu Governo?
Claro. Os meus parceiros que viajaram comigo, andaram comigo o Estado terão parceria na gestão. Sou uma pessoa que tenho gratidão, coerência com meus parceiros. Não vou fazer o que outros fizeram no passado. Vou manter coerência com meus aliados.
Preocupa o senhor o fato de não ter maioria na Assembleia Legislativa, já que tem oito deputados na base de apoio da Casa que tem 24 parlamentares?
Todos nós temos mandatos não só o governador. Todos temos responsabilidade com o crescimento do Estado. O Rio Grande do Norte não é só o governador, são deputados estaduais, federais, prefeitos. Todos terão que ter esse sentimento de colaboração. A eleição terminou, vamos desarmar os espíritos. Agora é pensar em salvar o Rio Grande do Norte. Meu pensamento é esse, coletivo, não é só de Robinson, os deputados têm que compreender que isso (o pensamento de salvar o Estado) é importante independente de cor partidária. A população precisa e quer melhorar sua vida. Os deputados foram eleitos pelo povo. E esse é um momento de desarmamento de todo. Vamos falar do Rio Grande do Norte. Não pode ser pequeno, tem que pensar grande, pensar no Estado. Fonte: TN
Sobre a sucessão para presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria disse que fará “a mínima interferência”, mas confirmou que discutirá o assunto com os oito deputados que o apóiam (Galeno Torquarto, Gustavo Carvalho, José Dias, Dison Lisboa, Cristiane Dantas, Fernando Mineiro e Carlos Augusto Maia). A partir dessa conversa, o governador eleito disse que acatará o direcionamento adotado pelos deputados.
Robinson Faria afirma também que abriu o diálogo com os partidos sobre o secretariado e que o anúncio dos nomes poderá ser no início de dezembro.
Confira a entrevista que Robinson Faria concedeu esta semana a TRIBUNA DO NORTE:
O senhor visitou esta semana a Assembleia Legislativa, com que preocupação foi aquela Casa?
Foi uma visita de cortesia a minha Casa, como governador eleito. Um ex-deputado da Casa, foi abraçar os colegas. Não levei nenhuma pauta, apenas pedi a colaboração para o novo governo, estreitar essa parceria, fortalecer esse momento importante do Estado eu como governador. Espero que a Assembleia seja cooperativa com os projetos de interesse do povo.
Como atuará o governador eleito na sucessão da Assembleia Legislativa, onde já há quatro candidatos (Ricardo Motta, do PROS, Gustavo Carvalho, do PROS, Álvaro Dias, do PMDB, e Galeno Torquarto, do PSD)?
Esse assunto eu não trato agora (na Assembleia Legislativa).
Mas como o senhor vai atuar nessa disputa envolvendo o Legislativo?
Vou aguardar. Temos que conversar esse assunto com os deputados eleitos na nossa coligação. Temos seis deputados (Galeno Torquarto, Dison Lisboa, José Dias, Cristiane Dantas, Fernando Mineiro e Carlos Augusto Maia) e mais dois (que apoiaram no segundo turno, Gustavo Carvalho e José Adécio Costa). A partir daí, eles vão dizer qual é o sentimento da Casa. Eu respeitarei o sentimento dos oito deputados que estiveram comigo. A partir deles vamos ter o consenso para saber qual será o direcionamento (que os deputados) irão apontar para trabalharmos juntos. Minha interferência será a mínima possível, a mínima da mínima.
O projeto do Orçamento Geral do Estado de 2015, agora detalhado pela equipe de transição, coloca em risco os projetos do senhor para o primeiro ano de gestão?
Isso pode ser corrigido. Não há que se criar esse drama. Pode ter sido um equívoco, o governo está bastante cooperativo (com a equipe de transição), poderá fazer um novo orçamento. Vou falar com a governadora e sua equipe. Pode ser corrigido, não vejo como um cavalo de batalha.
O senhor é favorável ao aumento do Ministério Público, aprovado pela Assembleia Legislativa?
Esse aumento faz parte. É assunto interna corporis do Ministério Público. Eu respeitarei a Constituição Federal e Estadual. Os Poderes todos eles terão o respeito do governador. Faremos os repasses constitucionais, não vou interferir nos assuntos que dizem respeito interna corporis de cada poder.
As primeiras informações da equipe de transição soam como uma preocupação a mais para o senhor?
Ainda está muito incipiente. Estamos levantando dados. A folha de pagamento de servidor é o principal levantamento da equipe de transição.
O senhor já começou a definir o secretariado?
Comecei a dialogar com os partidos para começarem a pensar nos nomes que irão ser indicados.
O senhor trabalha com prazo para anunciar o secretariado?
Estamos dentro do prazo. Não há data determinado. Poderá ser início de dezembro.
A partir desse fator limitante do orçamento, como o senhor vai tratar a implantação do plano de cargos, carreiras e salários das categorias?
Os servidores terão comigo um diálogo permanente. Vou conversar com todos os sindicatos. Estamos iniciando, marcando algumas audiências com eles (os dirigentes sindicais). Eles têm a compreensão de que eu ainda estou ainda tomando pé de um governo, não posso me antecipar. Ainda não tenho a informação dos números do governo do Estado. Eles (os sindicatos dos trabalhadores) compreendem esse momento que estou vivendo e quando for governador vou me sentar com eles para resolver. Até porque eu disse na campanha que o que puder fazer para resolver eu vou resolver. Darei prioridade ao servidor público.
O senhor pretende manter algum secretário da gestão Rosalba Ciarlini no seu primeiro escalão?
Essa resposta eu não tenho. Mas tudo indica que governo novo é governo novo.
E o senhor fará convite a algum auxiliar do prefeito de Natal Carlos Eduardo?
Não foi feito nenhum convite.
O senhor já tem, pessoalmente, uma lista de auxiliares que gostaria de trabalhar na administração?
Eu não convidei ninguém. Não há convite feito até agora. Tenho pensamentos meus, mas por enquanto não revelo. São pessoas que acho que têm um perfil, mas cabe a mim me reservar esse direito de esperar o momento de convidar.
Que momento (para convidar os secretários) seria esse?
Depois de avançar um pouco na equipe de transição.
O PT terá um espaço privilegiado no seu Governo?
Claro. Os meus parceiros que viajaram comigo, andaram comigo o Estado terão parceria na gestão. Sou uma pessoa que tenho gratidão, coerência com meus parceiros. Não vou fazer o que outros fizeram no passado. Vou manter coerência com meus aliados.
Preocupa o senhor o fato de não ter maioria na Assembleia Legislativa, já que tem oito deputados na base de apoio da Casa que tem 24 parlamentares?
Todos nós temos mandatos não só o governador. Todos temos responsabilidade com o crescimento do Estado. O Rio Grande do Norte não é só o governador, são deputados estaduais, federais, prefeitos. Todos terão que ter esse sentimento de colaboração. A eleição terminou, vamos desarmar os espíritos. Agora é pensar em salvar o Rio Grande do Norte. Meu pensamento é esse, coletivo, não é só de Robinson, os deputados têm que compreender que isso (o pensamento de salvar o Estado) é importante independente de cor partidária. A população precisa e quer melhorar sua vida. Os deputados foram eleitos pelo povo. E esse é um momento de desarmamento de todo. Vamos falar do Rio Grande do Norte. Não pode ser pequeno, tem que pensar grande, pensar no Estado. Fonte: TN
Otimista com o projeto do Globo, Sena
quer brilhar
Entrevista - Leandro Sena
Técnico do Globo
Depois de passagens por Alecrim, América e Icasa, o treinador Leandro Sena agora desembarca no Globo. Entusiasta do projeto de Marcone Barretto o profissional espera poder realizar um excelente trabalho no novo clube e corresponder as expectativas não só da diretoria, como do próprio dirigente, que mantém o plano de levar o clube de Ceará-Mirim para divisão de elite do futebol brasileiro nos próximos quatro anos. Sena, nesta entrevista à TRIBUNA DO NORTE, ressaltou que pretende manter tudo aquilo do planejamento do ex-treinador Higor César que deu certo, implantando apenas as melhorias que achar necessária para que a equipe produza um futebol tão competitivo quanto o apresentado na atual temporada. Ele acredita num ano bastante difícil para o clube que estará estreando na Copa Nordeste e na Copa do Brasil que são competições paralelas ao Estadual, mas disse que espera superar os obstáculos que surgirem pela frente ao seu modo: com muito trabalho. Leia a íntegra da entrevista com o treinador.
Técnico do Globo
Depois de passagens por Alecrim, América e Icasa, o treinador Leandro Sena agora desembarca no Globo. Entusiasta do projeto de Marcone Barretto o profissional espera poder realizar um excelente trabalho no novo clube e corresponder as expectativas não só da diretoria, como do próprio dirigente, que mantém o plano de levar o clube de Ceará-Mirim para divisão de elite do futebol brasileiro nos próximos quatro anos. Sena, nesta entrevista à TRIBUNA DO NORTE, ressaltou que pretende manter tudo aquilo do planejamento do ex-treinador Higor César que deu certo, implantando apenas as melhorias que achar necessária para que a equipe produza um futebol tão competitivo quanto o apresentado na atual temporada. Ele acredita num ano bastante difícil para o clube que estará estreando na Copa Nordeste e na Copa do Brasil que são competições paralelas ao Estadual, mas disse que espera superar os obstáculos que surgirem pela frente ao seu modo: com muito trabalho. Leia a íntegra da entrevista com o treinador.
Qual a sua
expectativa em trabalhar no Globo, um clube que tem um dono?
A expectativa é a melhor possível. Fiquei contente com o projeto apresentado pelo Presidente. Um projeto muito interessante.
Você acredita que trabalhar num clube onde há um dono é mais fácil que trabalhar em agremiações como ABC e América, que têm várias pessoas no comando?
O fato de trabalhar em uma equipe de um único dono, não quer dizer que seja mais fácil. O futebol exige responsabilidades, exige profissionalismo, independente de serem clubes históricos ou um clube novo e de um dono só.
O que o presidente Barreto pediu a você e prometeu na hora da contratação?
A promessa que existiu por parte do presidente foi que haveria muito trabalho. Nada em especial, apenas lealdade, profissionalismo e responsabilidade naquilo que estarei fazendo.
Com o trabalho realizado este ano, você acredita que terá boas condições de realizar um trabalho ainda melhor que o de Higor no próximo ano?
Difícil projetar, já que o Globo esse ano esteve muito bem com o Higor. Mas, espero que possamos realizar um grande trabalho. O Globo fez um grande Campeonato Estadual sendo vice campeão. Mas, teremos metas de curto, médio e longo prazos. Acredito que teremos totais condições de desenvolver e dar sequencia ao trabalho.
Qual a cara que você pretende dar a essa equipe que vai disputar a Copa Nordeste e a Copa do Brasil em 2015?
Pretendo manter o que vinha dando certo. E melhorar aquilo que precisar ser melhorado. Teremos muito trabalho, já que disputaremos competições paralelas.
Com relação a disputa do Campeonato Estadual, você acredita que com material que terá à disposição, poderá fazer frente a ABC e América e entrar como favorito ao título?
Os favoritos ao titulo estadual sempre serão América e ABC. Por tudo que representam para o futebol do estado. Porém, temos a nossa força e vamos estar correndo por fora.
Dos trabalhos que você já realizou como treinador, este será o seu maior desafio?
Sim. Um projeto novo, ambicioso, com metas bem definidas. Sempre um novo projeto para mim é um grande desafio.
Como treinador, o que você achou do projeto de Marcone Barreto? Podemos taxar de muito ambicioso, ou ele foi feito com os pés no chão?
Achei um projeto interessante. Inovador para o Brasil. Tem ambição na medida certa através de metas. Então vamos em busca dessas metas. Degrau por degrau.
Para um presidente que chegou prometendo colocar o clube na série A em cinco anos, isso não cria uma responsabilidade a mais para os seus treinadores?
Não. Até porque a responsabilidade no futebol sempre existira.
Numa equipe que vai estrear numa Copa do Brasil, o que seria melhor: enfrentar um adversário do mesmo porte na primeira fase, ou encarar logo um grande clube?
É indiferente, apesar do clube estrear na competição, temos atletas que já disputaram a Copa do Brasil. Vai depender do sorteio que a CBF fizer.
Sem a pressão que existe nos grandes clubes, você pretende implantar alguma novidade no esquema tático do Globo?
Isso vai depender das peças que teremos a disposição.
Até onde irá sua liberdade para remontar e reforçar o elenco do Globo? Foi imposto algum tipo de teto pela diretoria?
Ainda não tivemos essa reunião. Até porque quero conhecer todo o elenco do Globo. Não falamos de teto de momento.
A expectativa é a melhor possível. Fiquei contente com o projeto apresentado pelo Presidente. Um projeto muito interessante.
Você acredita que trabalhar num clube onde há um dono é mais fácil que trabalhar em agremiações como ABC e América, que têm várias pessoas no comando?
O fato de trabalhar em uma equipe de um único dono, não quer dizer que seja mais fácil. O futebol exige responsabilidades, exige profissionalismo, independente de serem clubes históricos ou um clube novo e de um dono só.
O que o presidente Barreto pediu a você e prometeu na hora da contratação?
A promessa que existiu por parte do presidente foi que haveria muito trabalho. Nada em especial, apenas lealdade, profissionalismo e responsabilidade naquilo que estarei fazendo.
Com o trabalho realizado este ano, você acredita que terá boas condições de realizar um trabalho ainda melhor que o de Higor no próximo ano?
Difícil projetar, já que o Globo esse ano esteve muito bem com o Higor. Mas, espero que possamos realizar um grande trabalho. O Globo fez um grande Campeonato Estadual sendo vice campeão. Mas, teremos metas de curto, médio e longo prazos. Acredito que teremos totais condições de desenvolver e dar sequencia ao trabalho.
Qual a cara que você pretende dar a essa equipe que vai disputar a Copa Nordeste e a Copa do Brasil em 2015?
Pretendo manter o que vinha dando certo. E melhorar aquilo que precisar ser melhorado. Teremos muito trabalho, já que disputaremos competições paralelas.
Com relação a disputa do Campeonato Estadual, você acredita que com material que terá à disposição, poderá fazer frente a ABC e América e entrar como favorito ao título?
Os favoritos ao titulo estadual sempre serão América e ABC. Por tudo que representam para o futebol do estado. Porém, temos a nossa força e vamos estar correndo por fora.
Dos trabalhos que você já realizou como treinador, este será o seu maior desafio?
Sim. Um projeto novo, ambicioso, com metas bem definidas. Sempre um novo projeto para mim é um grande desafio.
Como treinador, o que você achou do projeto de Marcone Barreto? Podemos taxar de muito ambicioso, ou ele foi feito com os pés no chão?
Achei um projeto interessante. Inovador para o Brasil. Tem ambição na medida certa através de metas. Então vamos em busca dessas metas. Degrau por degrau.
Para um presidente que chegou prometendo colocar o clube na série A em cinco anos, isso não cria uma responsabilidade a mais para os seus treinadores?
Não. Até porque a responsabilidade no futebol sempre existira.
Numa equipe que vai estrear numa Copa do Brasil, o que seria melhor: enfrentar um adversário do mesmo porte na primeira fase, ou encarar logo um grande clube?
É indiferente, apesar do clube estrear na competição, temos atletas que já disputaram a Copa do Brasil. Vai depender do sorteio que a CBF fizer.
Sem a pressão que existe nos grandes clubes, você pretende implantar alguma novidade no esquema tático do Globo?
Isso vai depender das peças que teremos a disposição.
Até onde irá sua liberdade para remontar e reforçar o elenco do Globo? Foi imposto algum tipo de teto pela diretoria?
Ainda não tivemos essa reunião. Até porque quero conhecer todo o elenco do Globo. Não falamos de teto de momento.



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