Rede recomenda voto branco, nulo ou em Aécio
A candidata à Presidência da República Marina Silva
(PSB) ainda não definiu seu posicionamento com relação ao segundo turno da
eleição presidencial. No entanto, a Rede Sustentabilidade, partido criado pela
ex-ministra do Meio Ambiente, definiu recomendação de voto branco, nulo ou em
Aécio Neves, candidato do PSDB. A legenda tem entendimento consensual em não
apoiar a presidente Dilma Rousseff (PT).
O porta-voz do partido, Walter Feldman, explicou que a legenda entende que o voto em Aécio, em branco ou voto nulo, representam o desejo de mudança, que é o mesmo da Rede. Para a Rede, o programa de Governo de Dilma não representa o que pensa a legenda, mas o de Aécio, com os pontos em destaque, é mais satisfatório para o partido.
"A Rede vai apresentar muito claramente as questões programáticas que o partido acredita que devem ser debatidas pelos candidatos no segundo turno", afirmou Feldman em coletiva de imprensa, em São Paulo. Fonte: TN
O porta-voz do partido, Walter Feldman, explicou que a legenda entende que o voto em Aécio, em branco ou voto nulo, representam o desejo de mudança, que é o mesmo da Rede. Para a Rede, o programa de Governo de Dilma não representa o que pensa a legenda, mas o de Aécio, com os pontos em destaque, é mais satisfatório para o partido.
"A Rede vai apresentar muito claramente as questões programáticas que o partido acredita que devem ser debatidas pelos candidatos no segundo turno", afirmou Feldman em coletiva de imprensa, em São Paulo. Fonte: TN
Ex-contadora de doleiro envolve Renan e mensalão
Brasília - A ex-contadora do doleiro Alberto
Youssef, Meire Poza, envolveu ontem, em depoimento, o nome do presidente do
Senado, Renan Calheiros (PMDB), do ex-ministro das Cidades do governo Dilma
Mário Negromonte e políticos e assessores de PP, PMDB, PT e SD em negociações
com seu antigo cliente. Em depoimento à CPI mista da Petrobras, ela detalhou as
relações do doleiro com empreiteiras e disse ter intermediado pessoalmente um
repasse de recursos para pagar multa a um condenado do processo do mensalão.
Meire Poza afirmou que Youssef se reuniu na noite do dia 12 de março com
Renan Calheiros para tratar de uma operação milionária de compra de debêntures
para a Marsans Viagens e Turismo, uma agência de turismo que tinha o doleiro
como investidor.
Segundo a contadora, a conversa com o presidente do Senado pretendia garantir R$ 25 milhões do fundo de pensão da Caixa (Funcef). Segundo ela, a outra parte da operação, também de R$ 25 milhões, já tinha sido acertada com o PT e seria feita por meio do fundo de pensão dos Correios (Postalis). “Ele precisava resolver ainda a ponta do PMDB”, disse. A negociação não prosperou porque cinco dias depois Youssef foi preso pela Operação Lava Jato. Posteriormente, a Marsans, empresa que, segundo a contadora, precisava de muito capital de giro, fechou as portas.
Meire Poza disse ainda que o então ministro das Cidades indicou ao doleiro uma empresa goiana de rastreamento de veículos, setor ligado à pasta comandada por Mário Negromonte, filiado à época ao PP. Segundo ela, apenas cinco empresas tinham a homologação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para prestar tais serviços, uma das quais a Controle Monitoramento de Veículos, de Goiânia (GO). No fim do depoimento, ela disse que a empresa foi “comprada” por Youssef. Fonte: TN
Segundo a contadora, a conversa com o presidente do Senado pretendia garantir R$ 25 milhões do fundo de pensão da Caixa (Funcef). Segundo ela, a outra parte da operação, também de R$ 25 milhões, já tinha sido acertada com o PT e seria feita por meio do fundo de pensão dos Correios (Postalis). “Ele precisava resolver ainda a ponta do PMDB”, disse. A negociação não prosperou porque cinco dias depois Youssef foi preso pela Operação Lava Jato. Posteriormente, a Marsans, empresa que, segundo a contadora, precisava de muito capital de giro, fechou as portas.
Meire Poza disse ainda que o então ministro das Cidades indicou ao doleiro uma empresa goiana de rastreamento de veículos, setor ligado à pasta comandada por Mário Negromonte, filiado à época ao PP. Segundo ela, apenas cinco empresas tinham a homologação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para prestar tais serviços, uma das quais a Controle Monitoramento de Veículos, de Goiânia (GO). No fim do depoimento, ela disse que a empresa foi “comprada” por Youssef. Fonte: TN
MUDANDO
Conversando hoje pela manhã
com um grupo de pessoas, hora do café, uma senhora saiu com o seguinte: “Eu não
ia com a cara de Júlio Cesar na campanha de 2010, ele entrava por uma porta da
minha loja eu saía por outra. Hoje penso outra coisa dele’.
‘CHAVE DE RODA’
As exonerações na
administração petista em Pureza começaram logo após o primeiro turno. A prefeita
Maria do Sindicato havia liberado alguns Auxiliares para votar em quem quisesse
mas, passado o dia 5 veio o ‘golpe’. Propondo reduzir salário e mudar função de
alguns Secretários para Coordenador, teve gente até que chorou, as exonerações
foram inevitáveis.
EX-DEPUTADO NEY LOPES
DEIXA DEMOCRATAS
O ex-deputado federal Ney Lopes de Souza encaminhou ao TRE pedido
de desfiliação ao DEM, partido que ajudou a criar no Estado com o Senador José
Agripino. Em entrevista a uma emissora de rádio da capital, Ney Lopes disse
ainda pretender voltar à vida pública para contribuir com ideias e projetos que
gerem desenvolvimento e crescimento econômico para o RN. Uma das ideias de Ney é
aprimorar o Crédito Educativo, de sua
autoria, hoje denominado FIES. Ainda segundo o Ney, ‘sempre fui preterido pelo
senador José Agripino quando quis disputar vaga ao Senado’, afirmou. Após o
segundo turno o ex-deputado anunciará sua nova legenda. DEM que está em fase ‘terminal’
no País e no Estado, saída de Ney Lopes significa perda de um quadro extraordinário.
Será que o DEM sobreviverão no vale verde?
Cientista político avalia: “Quadro é adverso para Henrique Alves no 2º turno da eleição”
Cientista político da UFRN prevê que Robinson receba boa parte dos eleitores de Robério Paulino
O cientista político João Emanoel
Evangelista, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), avalia que,
no segundo turno da disputa eleitoral pelo governo do Rio Grande do Norte, o
quadro é adverso para o atual presidente da Câmara dos Deputados, Henrique
Eduardo Alves, candidato do PMDB, sendo, portanto, favorável ao candidato do
PSD, Robinson Faria, que, na sua visão, reúne as melhores condições de se
eleger governador no pleito deste ano. Diferentemente das análises que atribuem
exclusivamente ao desempenho do candidato do PSOL, Robério Paulino, a
realização da eleição em dois turnos, Evangelista destaca a votação de Robinson
no primeiro turno como excepcional, diante do gigantismo político e estrutural
da campanha de Henrique.
Henrique
teve 702.196 votos, contra 623.614 de Robinson. No total, o peemedebista somou
apenas 4% de votos a mais que Robinson – percentual muito pequeno. No
percentual dos eleitores que compareceram às urnas, Henrique teve 36,29% dos
votos, contra 32,23% de Robinson. “Acho que Robinson teve um desempenho muito
positivo. Robinson, com todas as dificuldades, poucos apoios políticos locais e
toda a fragilidade financeira, teve uma votação espetacular para o contexto”,
analisa Evangelista.
Apesar
do bom desempenho eleitoral de Robinson, Evangelista considera fundamental a
votação de Robério para o quadro de segundo turno. O candidato do PSOL somou
129.616 votos, ou 6,70% dos votos dos eleitores que compareceram às urnas. Na
visão do cientista político, o destino dos votos de Paulino será decisivo no
segundo turno. “Uma parte desses votos tende a aumentar a abstenção, em geral
acontece assim no segundo turno. E o que sobrar de Robério provavelmente vai
para Robinson”, diz. Fonte: JH




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